sábado, 7 de julho de 2007

quarta-feira, 4 de julho de 2007

Propriedades anticancerígenas do ipê-roxo

Estudo: ipê-roxo tem propriedades anticancerígenas

Cientistas americanos descobriram que uma substância extraída da casca do ipê-roxo mata um certo tipo de célula cancerígena, indicou nesta segunda-feira um estudo publicado na revista Proceedings of the National Academy of Sciences.

Segundo os pesquisadores do Centro Médico Southwestern, da Universidade do Texas, a descoberta pode abrir o caminho para um novo tratamento contra o tipo mais comum de câncer de pulmão.

Um dos compostos tirados da casca da árvore, o "beta-lapachone", mostrou promissoras características anticancerígenas. Cientistas já estão utilizando a substância em testes clínicos para examinar seu resultado contra o câncer de pâncreas nos seres humanos.

No entanto, até o momento ainda não se sabe como funciona o mecanismo que mata as células cancerígenas. "Basicamente, descobrimos o mecanismo de ação do beta-lapachone e uma forma de utilizar o remédio num tratamento individualizado", disse David Boothman, professor do Centro Oncológico Integral Harold Simmons e autor principal do estudo.

Em sua pesquisa, os cientistas determinaram que o composto extraído da casca da árvore interage com uma enzima identificada como NQ01, encontrada em células de câncer pulmonar e outros tumores sólidos. Nos tumores, a substância é metabolizada e produz a morte celular sem danificar os tecidos não cancerosos, diz o estudo.

A substância também altera a capacidade das células cancerígenas de reparar seu DNA, levando à sua morte. A radiação danifica o DNA das células, aumentando a presença de NQ01, segundo os cientistas.

"Quando se dirige a radiação sobre um tumor, os níveis de NQ01 aumentam. Tratando as células com beta-lapachone, uma sinergia entre as duas substâncias leva a uma morte contundente" das células cancerígenas, disse Boothman.

domingo, 1 de julho de 2007

Monte Olimpo morada das deusas e deuses gregos

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DEUSES E DEUSAS DA MITOLOGIA GREGA

Seculos antes do nascimento de Cristo e do advento do cristianismo, os gregos adoravam um certo numero de deuses e deusas que, segundo eles acreditavam, viviam no Monte Olimpo, no sul da Macedonia, na Grecia. As antigas historias desses deuses inspiraram poetas, pintores e escultores durante varios seculos. Algumas das pinturas e esculturas mais conhecidas e preciosas do mundo representam os deuses do Olimpo e suas aventuras.

Os gregos antigos acreditavam que a terra era de forma achatada e circular, seu ponto central o Monte Olimpo ou Delfos, cidade celebre por causa de seu oraculo. A terra era dividida em duas partes iguais pelo Mar, como era chamado entao o Mediterraneo. Ao redor da terra corria o Rio Oceano, cujo curso regular alimentava o Mar e os rios.

Naqueles tempos remotos, os gregos pouco sabiam sobre a existencia de outros povos alem deles mesmos, a nao ser dos povos vizinhos as suas terras. Imaginavam que ao norte vivia uma raca de povo feliz, os Hiperborios, que viviam numa eterna felicidade. Seu territorio nao podia ser alcancado nem por terra nem por mar. Eles nunca envelheciam nem adoeciam, nao trabalhavam, nem guerriavam. Ao sul vivia um outro povo feliz que se chamava Aethiopios. Eram amados pelos deuses que costumavam visita-lso e compartilhar seus banquetes. Ao oeste encontrava-se o lugar o mais feliz de todos, os Campos Eliseos, onde as pessoas que tinham o favor dos deuses eram levadas para viver para sempre sem nunca morrer.

Acreditava-se que a Aurora, o Sol e a Lua levantavam por dentro do oceano do lado oriental da terra e avancavam no ar iluminando tudo. As Estrelas tambem levantavam do Oceano e se punham nele. Quando o deus sol HELIOS se punha no Oceano, a noite, ele entrava num barco alado que o levava de novo ao seu lugar ao leste por onde devia levantar-se de novo na manha seguinte.

Os deuses viviam em estado de beatitude em sua grandiosa residencia no Monte Olimpo. Um portao de nuvens, que guardavam deusas chamadas HORAS ou EPOCAS, abria para permitir a passagem de ida e de volta dos deuses na terra. Os deuses dispunham de residencias separadas, mas seu ponto de encontro era o grande palacio de ZEUS, o rei dos deuses. Em seu grande palacio, eles festejavam todos os dias, comendo ambrosia e bebendo nectar, servidos pela graciosa HEBE, deusa da juventude e, mais tarde, por GANIMEDES. Conversavam sobre assuntos do ceu e da terra e, enquanto bebiam o nectar que Hebe servia, APOLO tocava sua lira e as MUSAS cantavam. Quando caia o sol, os deuses recolhiam-se para a noite.

Havia doze grandes deuses, incluindo Zeus, e muitos outros menores. Os nomes dos deuses e das deusas que relacionamos a seguir aparecem em sua forma original em grego. Mas, como os romanos tambem adoraram muitos deles, os nomes romanos seguem entre parenteses, cada vez que esses sao diferentes.