quarta-feira, 28 de fevereiro de 2007

Um resumo da História de Portugal

 



PORTUGAL - delimitado a Norte e a Leste pelo reino de Espanha e a Sul e Oeste pelo Oceano Atlântico. O território de Portugal compreende ainda as regiões autônomas dos Açores e da Madeira, situados no hemisfério norte do Oceano Atlântico.
O atual território português foi originalmente habitado por populações ibéricas do paleolítico, que produziram as gravuras rupestres do Vale do Côa. O território a sul do Douro até o Algarve era conhecido como Lusitânia e veio a constituir a maior parte da província romana com o mesmo nome. Os suevos fundaram o reino de Portu-Cale, cuja capital era Braga, englobando a Galiza e estendendo-se até ao Tejo. Os Visigodos conquistaram este reino em 580. Mais tarde invadido pelos Mouros, o condado de Portugal ou Condado Portucalense veio a ser estabelecido depois da conquista do Porto por Vímara Peres, em 868, como parcela da monarquia ásture-leonesa.
Portugal constituiu-se como reino independente com D. Afonso I. Durante seu reinado foram conquistados os territórios de Santarém, Lisboa e Évora aos Muçulmanos. Terminada a Reconquista do território português em 1249, a independência do novo reino viria a ser posta em causa várias vezes por Castela, na seqüência da crise de sucessão de D. Fernando I, que culminou na batalha de Aljubarrota, em 1385. Com o fim da guerra, Portugal deu início ao processo de exploração e expansão conhecido por Descobrimentos.
O cabo Bojador foi dobrado por Gil Eanes em 1434. A exploração da costa africana prosseguiu até que Bartolomeu Dias, já em 1488, comprovou a comunicação entre os oceanos Atlântico e Índico dobrando o cabo da Boa Esperança. Em rápida sucessão, descobriram-se rotas e terras na América do Norte, na América do Sul, e no Oriente, na sua maioria durante o reinado de D. Manuel I, o Venturoso. Foi a expansão no Oriente, sobretudo graças às conquistas de Afonso de Albuquerque, que concentrou quase todos os esforços dos portugueses durante o século XVI. Foi no seu reinado que se atingiram o Japão e, provavelmente, a Austrália.
O desastre militar da batalha de Alcácer-Quibir, em 1578, na qual faleceram ou desapareceram o rei D. Sebastião e boa parte da nobreza portuguesa deu origem a uma nova crise de sucessão, em 1580, a qual resultou, desta vez, na subida ao trono português de Filipe II de Espanha. Somente em 1640 seria restaurada a independência sob D. João IV, da casa de Bragança.
O final do século XVII e a primeira metade do século XVIII assistiram ao florescimento da exploração mineira do Brasil, onde se descobriram ouro e pedras preciosas que fizeram de D. João V um dos monarcas mais opulentos da Europa. O desenvolvimento econômico do reino baseou-se, no entanto, nas suas colônias e no comércio com a Inglaterra, apesar dos esforços do Marquês de Pombal, ministro de D. José entre 1750 e 1777, para inverter a situação. Foi neste reinado que um tremor de terra devastou Lisboa e o Algarve, a 1º de Novembro de 1755.
Por não quebrar a aliança com a Inglaterra e recusar-se a aderir ao Bloqueio Continental, Portugal foi invadido pelos exércitos napoleônicos em 1807. A Corte e a família real portuguesa refugiaram-se no Brasil, e a capital deslocou-se para o Rio de Janeiro, onde permaneceria até 1821, quando D. João VI, desde 1816 rei do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, regressou a Lisboa para jurar a primeira Constituição. No ano seguinte, o seu filho D. Pedro foi proclamado imperador do Brasil independente.
Portugal viveu, no restante século XIX, períodos de enorme perturbação política e social (a guerra civil e repetidas revoltas e pronunciamentos militares, como a Revolução de Setembro, a Maria da Fonte, a Patuleia, etc.) e só com o Ato Adicional à Carta, de 1852, foi possível estabilizar a crise política. No final do século XIX, as ambições coloniais portuguesas chocaram-se com as inglesas, o que está na origem do Ultimato de 1890. O cumprimento das exigências britânicas e os crescentes problemas econômicos lançaram a monarquia num descrédito crescente, e D. Carlos e o príncipe herdeiro D. Luís Filipe foram assassinados em 1 de Fevereiro de 1908. A República foi instaurada pouco depois, em 5 de Outubro de 1910, e o jovem rei D. Manuel II partiu para o exílio na Inglaterra.
Após vários anos de instabilidade política, com lutas de trabalhadores, tumultos, levantamentos, homicídios políticos e crises financeiras (problemas que a participação na I Guerra Mundial contribuiu para aprofundar), o Exército tomou o Poder, em 1926. O regime militar nomeou ministro das Finanças António de Oliveira Salazar, professor da Universidade de Coimbra, que pouco depois foi nomeado Presidente do Conselho de Ministros (1932). Ao mesmo tempo em que restaurou as finanças, instituiu o Estado Novo, regime corporativo, tradicionalista e autoritário, com afinidades bem marcadas com o fascismo pelo menos até 1945. Em 1968, afastado do poder por doença, sucedeu-lhe Marcelo Caetano.
A recusa do regime em descolonizar as Províncias Ultramarinas resultou no início da guerra colonial, primeiro em Angola (1961) e em seguida na Guiné (1963) e em Moçambique (1964). Apesar das críticas de alguns dos mais antigos oficiais do Exército, entre os quais o general António de Spínola, o governo parecia determinado em continuar esta política. Com o seu livro Portugal e o Futuro, em que defendia a insustentabilidade de uma solução militar nas guerras do Ultramar, Spínola seria destituído, o que agravou o crescente mal-estar entre os jovens oficiais do Exército, os quais, no dia 25 Abril de 1974 desencadearam um golpe de estado.
Desde 1975, o panorama político português tem sido dominado por dois partidos: o Partido Socialista (PS) e o Partido Social Democrata (PSD). Estes partidos têm dividido as tarefas de governar e administrar a maioria das autarquias praticamente desde a instauração da democracia. No entanto, partidos como o Partido Comunista Português (PCP), que detém ainda a presidência de autarquias e uma grande influência junto do movimento sindical ou o Partido Popular (CDS-PP) (que já governou o país em coligação com o PS e com o PSD) são também importantes no xadrez político. Para além destes, têm assento no Parlamento o Bloco de Esquerda (BE), o Partido Ecologista "Os Verdes" (PEV), o Partido Popular Monárquico e o Movimento o Partido da Terra.
Na atualidade, Portugal é um dos membros da União Européia (aderiu à CEE em 1986) e é um dos 12 membros que integram a Zona Euro.



 

domingo, 25 de fevereiro de 2007

NÃO TE APAIXONES PELO AMOR ELE MACHUCA MUITO!!!!


 


Não te apaixones pelo amor!

Apaixona-te por alguém...
Que te ame!
Que te espere!
Que te compreenda
mesmo na loucura!

Apaixona-te por alguém...
Que te ajude!
Que te guie!
Que seja...
Teu apoio!
Tua esperança!
Teu tudo!

Apaixona-te por alguém...
Que não te traia!
Que seja fiel!
Que sonhe contigo!

Apaixona-te por alguém...
Que só pense
Em ti!
Em teu rosto!
Em tua delicadeza!
Em teu espírito!

Apaixona-te por alguém
Que te espere até o final!
Por alguém que seja
O que tu não elejas...
O que não esperas...

Apaixona-te por alguém
Que sofra contigo!
Que ria junto a ti...
Que seque tuas lágrimas...

Apaixona-te por alguém
Que te abrigue quando necessário...
Que se alegre com tuas alegrias...
Que te dê forças depois de um fracasso...

Apaixona-te por alguém
Que volte a teu lado
Depois das brigas...
Depois dos desencontros...

Apaixona-te por alguém
Que caminhe contigo
Que seja um bom companheiro!
Que respeite,
Tuas fantasias...
Tuas ilusões...

Apaixona-te por alguém que te ame.
Não te apaixones pelo amor!
Apaixona-te por alguém
Que esteja apaixonado por ti.!!

Autoria: Desconhecida

sábado, 24 de fevereiro de 2007

Meditação

Estou aprendendo as lições...





Viagem Espiritual Xamânica

Por: Wagner Borges

- Aprendendo a lição do relâmpago:

Observe o relâmpago rasgando o véu da escuridão. Faça o mesmo!
Rasgue a treva de seus medos. Projete raios intensos sobra a sua própria escuridão e afaste os medos e dúvidas de sua mente e de seu coração.
O ensinamento do relâmpago é sobre o PODER DA LUZ.
O seu símbolo é o OLHO ABERTO.
O seu presente é a visão espiritual.
Aprenda a olhar.
A morada do relâmpago é no centro da cabeça.

- Aprendendo a lição do trovão:

Escute o som do trovão ribombando na atmosfera. Sua manifestação sonora é poderosa. Sinta esse poder no centro de seu umbigo.
Escute o trovão com toda sua alma!
O ensinamento do trovão é sobre o PODER DO SOM.
A natureza invisível fala. Aprenda a ouvir.
A morada do trovão é na barriga.

- Aprendendo a lição da chuva:

A missão da chuva é limpar a atmosfera e molhar a terra.
A sua lição é simples: fluidez
O ressecamento endurece a terra e dificulta a vida dos vegetais. A chuva fluidifica o solo e equilibra as condições para o reino vegetal desenvolver- se plenamente.
Medite na renovação propiciada na natureza pela chuva. Renove-se também!
Nada de rigidez, fluidifique as suas emoções. Esqueça as tristezas, limpe as mágoas e desenvolva-se plenamente.
A morada da chuva é o baixo ventre.

- Aprendendo a lição do vento:

O vento sopra por onde quer. A sua natureza é a liberdade de acessar os espaços livres.
Pense que o seu espírito é livre como o vento. Medite nisso quando deitar para o descanso diário. **

Seja uma flauta espiritual. Quando o sopro sutil viajar pelo seu interior, toque a música. Voe com ela!
O ensinamento do vento é sobre O PODER DO MOVIMENTO.
A morada do vento é na garganta.

- Aprendendo a lição da terra:

A terra é alimentação, sustentação e firmeza.
Ela é a mãe do seu corpo de carne e dona de seus ossos.
Por isso, agradeça a ela por estar sustentando a sua viagem carnal.
Ela entra pelos seus pés!
E acaricia o seu corpo com o calor vital planetário.
Medite nisso.
O seu ensinamento é sobre o VALOR DA VIDA.
A morada da terra é na base da coluna.

- Aprendendo a lição xamânica:

Escute a mensagem do povo invisível:
Primeiro, cure a si mesmo, de dentro para fora.
Depois, expanda a sua luz e compartilhe a sua felicidade com todos os seres da natureza.
O xamã é guiado pelo povo invisível. Suas canções são as mesmas deles.
Por isso eles permitem as suas viagens xamânicas pelos reinos invisíveis.
O ensinamento xamânico é sobre o respeito à natureza e a REVERÊNCIA AO PAI PRIMEIRO.
A morada do Pai Primeiro é em todo lugar!
Medite nisso.

- Aprendendo a lição principal:

Medite na Luz do Pai Primeiro, o seu primeiro Amor.
O Grande Espírito é todo Amor.
Você e tudo o que existe são a expressão desse Amor.
A morada do Amor é o coração espiritual.
Desse centro ele irradia para todo o corpo e espalha a vitalidade.
Medite nisso.
Sinta o Amor e perdoe a todos aqueles que não o compreendem.
Medite no perdão.

 Pense no raio que ilumina as suas trevas, no trovão que chama, na chuva que limpa as suas mágoas, no vento que convida ao vôo do espírito, na terra que o convida para a vida e no Amor que é a essência divina em tudo.

Compreenda: O paraíso é dentro de você mesmo. Sinta-se feliz de saber isso.
Perdoe a si mesmo e aos outros. Descarregue o peso das mágoas. Renove-se!
Sente-se embaixo de uma árvore frondosa e respire a seiva vital. Permita-se a uma união com ela. Deixe-a curar as suas feridas internas. Agradeça ao povo invisível das árvores, torne-se amigo deles. Abrace a árvore e agradeça.

Torne-se amigo do sol e da lua, do céu e da terra, dance com a vida e alegre-se com ela.

Jamais esqueça de que o povo invisível acompanha a todos os seus passos.
Agradeça a eles pela proteção sutil e pela paciência de trabalharem sem nenhuma busca de reconhecimento ou recompensa do mundo dos homens.

Agradeça à Mãe-Natureza. e ao Pai.... 

O ensinamento principal é esse: Ame, Agradeça, Cure a Si Mesmo e aos outros, Perdoe e Alegre-se. Viva contente de saber essas verdades do espírito.
Pratique-as!


sexta-feira, 23 de fevereiro de 2007

Goddess


I am the eternal Goddess
All races are my children
All genders are my children
All creatures are my children
All time is my domain
My body is the earth
Reverence me and mine


 




quarta-feira, 14 de fevereiro de 2007

Fundo do mar

O misterioso e profundo mar...bem lá no fundo...

Etica de la Brujeria

 




 


ETICA de la BRUJERIA!


 


Las Ocho palabras La Rede Wicca son:


“Haz lo que quieras, mientras a nadie dañes”


 


Los Wiccans tienen un credo alegre, pero al mismo tiempo es social, ecológico y moralmente responsable. Ellos se gozan en el mundo que los rodea (humanos, animales, vegetales y la Tierra misma) basándose en sus mentes, cuerpos, emociones, y sentidos, y se deleitan recostándose en ellos junto a sus compañeros: los demás seres vivos.


 


La Etica Wiccan es permisiva más que prohibitiva. La moralidad de la Brujería esta más preocupada por el “Benditos los que ….”, que en los “NO….”  Los extremos del masoquismo asceta en una mano y el materialismo grosero en la otra, para el Wiccan son dos lados de la misma moneda, porque ambos distorsionan la plenitud del ser humano y rechazan uno o más de sus valores. Los Wiccan creen en el equilibrio del ser humano en todas sus funciones.


 


Esto se manifiesta claramente en la Carga de la Diosa: “ Dejen la alabanza fluir en el corazón de los que se regocijan; he aquí todos los actos de amor y placer son mi ritual. Y por ello dejen que existan la belleza y la fuerza, poder y compasión, honor y humildad, celebración y reverencia entre ustedes”. Es bueno notar y mantener estas cualidades en perfecto balance:


 


Belleza y Fuerza


Poder y Compasión


Honor y Humildad


Celebración y Reverencia


 


 Y meditar en ellos como modelo de una ética balanceada, mientras recordamos que cada una de estas cualidades son posibles y no restrictivas. Compasión significa Empatía, no condescendencia. Humildad significa reconocimiento verdadero de su propio estado de evolución, no autoabastecimiento; Reverencia significa capacidad para maravillarse (cualidad esencial de los Wiccan), no sólo sacarse el sombrero o inclinarse al pasar frente a una iglesia. Y el Brujo sabe que la Compasión siempre debe ser acompañada por el Poder, la Humildad por el Honor, y la Reverencia por la Celebración.


 


La Carga continúa: “Y aquellos que pensaron en buscarme (a la diosa) sepan que buscando o clamando no me encontraréis, a no ser que conozcan los misterios; que si aquello que buscan no lo encuentran dentro suyo, jamás lo encontrarán fuera. He aquí yo estuve con ustedes desde el comienzo, y soy la cual es alcanzada al final del deseo”


 


Esto también es una declaración Etica. Para el Brujo, el auto-desarrollo y la realización de la persona única y completa, con sus múltiples aspectos, es un deber moral. Todo lo que apoye a la evolución es bueno, y todo lo que la coarte es maligno; y cada uno de nosotros es un factor en el proceso de evolución cósmico. Así que uno se debe no solamente a sí mismo, sino a toda la humanidad, el buscar dentro suyo y liberar ese potencial.


 


Evolución, en ese sentido, no significa un mero DARWINISMO (a pesar de que él definió verdaderamente una de las maneras, uno de los niveles, en que la evolución cósmica se expresa a sí misma). Es el continuo proceso por el cual la fuerza creativa del universo se manifiesta “para abajo” a través de todos los niveles, con una complejidad creciente, y es en sí mismo, alimentado por esa complejidad (en términos cabalísticos, el ciclo Kether - Malkuth – Kether). Este es un concepto profundo, que merece el estudio de toda una vida (o varias vidas), pero aunque muchos brujos se dedican al estudio de esta filosofía profunda, la mayoría se preocupa más en lo terrenal y lo conveniente para sus actividades cotidianas.


 


Por este relacionamiento con el proceso cósmico, en la escala a la cual podemos ver como nos afecta a todos nosotros, los brujos ven a la Tierra como un organismo vivo. Y esta actitud – física, mental, psíquica y espiritual – es el corazón de la antigua religión.


 


ETICA, HERBALISMO Y DROGAS


 


Pero, cómo los Brujos expresan su adoración a la Madre Tierra en términos éticos? Los Wiccan no vemos a la Tierra como una masa de minerales sino como un organismo viviente. Y como tal la protegemos y cuidamos. Es por eso que la Wicca es considerada una religión de Ecología, en el cual el mantenimiento de una Tierra sana, es lo más importante para nosotros. Por eso los Wiccan nos enojamos cuando los árboles que producen el oxígeno son cortados, o cuando por productos químicos son contaminados el aire y el agua. El Wiccan debe demostrar su adoración a la Madre tierra mediante su cuidado por ella misma. Ella a cambio nos da vida, y nos da el poder que necesitamos para ser lo que somos, Brujos!


 


El Wiccan por ejemplo, estudia el HERBALISMO porque lo pone más en contacto con la flora y la fauna. Existe una educación más allá del simple estudio de libros que es necesario para la observación, entendimiento, recolección y uso de hierbas por parte de un verdadero herbalista.


 


Muchos médicos reconocen a brujos como proveedores de brebajes que son útiles para la medicina, y eso se da mayormente en ciudades rurales donde, así como el médico del pueblo es importante, de la misma manera el brujo o bruja del pueblo ocupa un lugar bastante importante también


 


Este es un punto en que debemos detenernos a hablar de cómo debería actuar un brujo herbalista. El debe ser el aliado del médico, no su enemigo. Debe estar informado sobre si la persona esta recibiendo algún tipo de medicamento y que estos no estén en contraindicación con el tipo de brebaje que va a preparar. Además, en lo que se refiere a pócimas alucinógenas, psicodélicas, o similares, que usualmente se “recetan” para apaciguar el dolor, ESTAN PROHIBIDAS DENTRO DE LAS PRACTICAS WICCAN; así como los famosos abortivos, o cualquier otro brebaje que sea dañino para la salud del consultante. Y aquí cabe aclarar que el “NO HAGAS DAÑO A NADIE” el NADIE nos incluye a nosotros mismos.


 


En cuanto a las famosas recetas que se pueden encontrar en Internet para aumentar las habilidades psíquicas, sostenemos que esas drogas son un atajo muy peligroso ya que como aquel que no hace clavados se dispone a realizar uno desde un puente… corre el riesgo de hacerlo bien como de morir ahogado… Dichas habilidades psíquicas deben alcanzarse con la práctica y el estudio metódico de las técnicas de desarrollo. Es cierto que en la antigüedad se usaban drogas para propósitos adivinatorios, pero es algo que quedo en desuso…y que era sólo practicado por los sacerdotes y sacerdotisas con experiencia y bajo supervisión de otros.


 


Y aquí hablamos no sólo de las drogas preparadas por nosotros mismos, sino de aquellas que se encuentran en la calle. La wicca no ve con ojos muy favorables a ese tipo de drogas por el hecho que son adictivas y destruyen la vida de los que las consumen si es que estos no saben manejarlas. No podemos decirle a alguien que no las utilice más, y menos aún si es un brujo, ya que todos sabemos que las drogas pueden o no estar bien para  nosotros mismos. Pero lo ideal es que el brujo no sea adicto a ningún tipo de drogas.


 


Los brujos sabios, adquieren sus habilidades y su poder mediante la práctica estricta y la disciplina, que aunque sea el camino más largo y trabajoso, es el que les da la posibilidad de vivirlo y sacar provecho de él.


 


ETICA Y MAGIA


 


Seria un desperdicio de palabras el reiterar aquí los mismos principios de ética que son comunes para todos sin importar la religión, las reglas de respeto al otro, responsabilidad cívica, cuidado paternal, verdad y honestidad, preocupación por los desprivilegiados, etc.; éstos son estándares con un amplio conocimiento por todos nosotros, y no dejan de ser aplicables en nuestras vidas.


 


Lo que en realidad nos interesa es lo concerniente a las normas de conducta específicas para los brujos. La conducta que requiere más cuidado es la del área de la magia, ya que es la más delicada y la que usualmente causa más desviaciones del camino correcto.


 


Desde el momento en que dejamos nuestras habilidades fluir,  estamos despertando la habilidad de controlar a otras personas sin que ellos siquiera se den cuenta. Una habilidad por la cual podemos darles energía vital o robársela. Una habilidad por la cual podemos llegar a conocer cosas sin que ellos nos lo digan. Una habilidad por la cual podemos ayudarlos o dañarlos en gran manera.


 


Obviamente, estamos tomando una gran responsabilidad sobre nuestros hombros, y esta responsabilidad viene con un variado conjunto de reglas que aceptamos libremente, TODAS las cuales son importantes y en su mayoría, sólo nosotros sabemos si las cumplimos o no.


 


La observancia o no de estas reglas es lo que precisamente distingue a la magia “blanca” de la “negra”; si bien no es la magia la que tiene el color blanco o negro sino el brujo!


 


Todas estas reglas están resumidas en una: “Si no daña a nadie”. Un Wiccan no debe usar JAMÁS sus poderes si esto pudiese causar daño a alguien, ni siquiera para causar miedo. Otra conocida frase Wiccan es:  “Nunca embistas, amenaces, ni digas que desearas el mal a nadie”. Es también considerado como causar daño, el actuar en contra de la voluntad de otra persona.


 


Existen dos situaciones a primera vista en las que puede parecer que el tomar en cuenta el “si no daña a nadie” y dejar al que esta actuando mal siga en su error, puede ocasionar que alguien salga perjudicado o a nosotros el quedar indefensos. Pero para cada ocasión existe la salida apropiada.


 


Si es sabido que si alguien está actuando de manera equivocada procurando causar, o causando, daño a otra persona; los brujos pueden actuar evitando esa actitud y estar plenamente justificados para ello. Con el medio mágico provisto para tal efecto conocido como HECHIZO DE ATAR. Esta es la única manera de hechizo aceptada que puede realizarse contra la voluntad de otra persona.


 


Otra de las situaciones en las que se considera aceptable el uso de la magia para detener a alguien que esta causando daño se da cuando, en algunas circunstancias, somos objetos de ataques psíquicos, ya sea por personas que lo hacen en forma inconsciente, o por personas que conscientemente desataron un ataque psíquico contra nosotros. En estos casos la manera correcta de actuar no es el Hechizo de Atar, ya que cuando se refiere a ataques psíquicos, no siempre se sabe el origen. En este caso se recurre al Efecto boomerang, es decir que se recurre a hechizos de reflexión y se deja a los Señores del Kharma tomar riendas en el asunto.


 


Por supuesto, debemos convenir inteligentemente y entender que el “No hacer daño a nadie” no significa que si vemos a alguien intentando violar a una anciana o un menor, iremos a predicarles del amor de los dioses, sino que vamos a ir a impedir el hecho con la fuerza. Existen casos en los que es mejor lidiar con las consecuencias por haberle pateado a alguien para impedir una violación, que el lidiar con nuestra conciencia por no haber hecho nada. Es un acto que debemos decidir nosotros mismos y lidiar con las consecuencias, ya que no creo que en ese momento tengamos los medios y sobre todo la reacción y rapidez necesarias para realizar un hechizo y detener el hecho. Alzar la mano y lanzar a una persona por los aires, puede observarse sólo en las películas o en la serie CHARMED J


 

Otro de los aspectos a tener muy en cuenta, son los hechizos de AMOR. Estos son considerados como NO BUENOS, ya que actúan en contra de la voluntad de las personas. Si la situación es, por ejemplo, que es de nuestro conocimiento que ambas personas sienten atracción una por la otra pero son muy tímidas, entonces no se realiza un hechizo de amor sino uno para eliminar la timidez, que es TOTALMENTE DIFERENTE. El problema con los hechizos de amor, es que además de actuar contra la voluntad de las personas, usualmente terminan mal, pues al final de éstos, las personas resultan muy heridas.    Portos Golden Wing..

La História de La Antiqua Religión


 


EL RESURGIMIENTO DE LA ANTIGUA RELIGION


 


En 1.951, en Inglaterra, fueron abolidas las ultimas leyes en contra de los brujos. En 1.954, Gerald Gardner, publicó un libro llamado “Witchcraft Today” (Brujería Hoy) en el que afirma que las teorías de Murray eran correctas y confesaba estar seguro de ello ya que él mismo era un Brujo. También sostenía que posiblemente la Antigua Religión estaba por desaparecer, pero grande fue su sorpresa que al circular el libro, él empezó a tener noticias de Grupos o Covens esparcidos por toda Europa.


 


La Antigua Religión ha recorrido un largo camino desde sus humildes orígenes en la prehistoria hasta nuestros días. Ha crecido en gran manera y hoy es una religión conocida mundialmente, gracias a todos aquellos que de una u otra manera decidieron abrazar la fe y hacerla pública. A esto debemos agregar que gracias al Internet, muchas más personas están conociendo la Wicca e interesándose por esta filosofía de vida, que al contrario de otras religiones, instan al hombre a realizarse en un ser completo, libre y por ende feliz.


 


COMO TRATAR CON LOS DE OTRA RELIGION


 


Hay algo que debemos que tener siempre en cuenta, y es que cuando nos encontramos ante personas que no comparten nuestras creencias, el término “Brujo”, los incomoda de entrada y lo asocian directamente con el satanismo.  Por ello, siempre recomiendo usar el término “Wicca”. Además de no saber qué significa, no les asusta tanto. J


 


Otra cosa que tenemos que tener en cuenta es que, la era ardiente ya terminó, y no tiene por qué haber enemistad entre el cristianismo y  la wicca. Cada uno debería seguir su camino, y preocuparse en estudiar sus doctrinas para mantenerse firmes en ellas en todo momento. Debemos estudiar y saber en qué están basadas nuestras creencias para que en el momento de compartir con alguien que no sabe, estemos preparados para explicar lo que creemos y responder a sus preguntas.


 


Otra cosa a considerar también es si seremos brujas “OUT OF THE CLOSET” o dentro del closet… es decir, si diremos públicamente que somos brujos, o lo mantendremos en secreto; de cualquier manera esta bien.  Es nuestra elección, y muchas veces tenemos que hacer lo que es mejor para nosotros.


 


Hoy en día, hay muchos que quizás nos acusarán de ser  adoradores del diablo, de matar chicos en “Halloween”, o de reunirnos a invocar espíritus. Si nosotros sabemos lo que somos y lo que hacemos, todas esas acusaciones nos pasarán de largo.


 


Así que la mejor preparación para tratar con los de otras religiones, es estudiar la nuestra; preocuparnos por lo que nosotros creemos y vivir un estilo de vida de acuerdo a nuestra “rede”. Si lo hacemos, nadie podrá decirnos nada, y más aún, recurrirán  a nosotros cuando tengan problemas, ya que seremos los “SABIOS DEL VECINDARIO” .


 


Portos Golden Wing..


 


 

segunda-feira, 5 de fevereiro de 2007

No céu

 


São Pedro, na triagem celeste, perguntou para



> o americano:

> -O que  é mole, mas na mão das mulheres fica duro?

> O americano pensou e disse:

> -Esmalte.

> -Muito bem, pode entrar. disse São Pedro.

> Perguntou ao italiano:

> -Onde as mulheres têm o cabelo mais enrolado?

> O Italiano respondeu:

> -Na África.

> -Certo. Pode entrar.

> Para o Alemão:

> -O que as mulheres tem com seis letras,

> começando com B, terminando com A, e que nãoo sai da cabeça dos
>homens?

> O Alemão respondeu:

> -A Beleza...

> -Certo. Pode entrar.

> Para o Francês:

> -O que as mulheres têm no meio das pernas?

> O Francês respondeu:

> -Os joelhos.

> -Muito Bem. Pode entrar também.

> E perguntou ao Inglês:

> -O que é que a mulher casada tem mais larga que a solteira?

> -O Inglês respondeu:

> -A cama.

> òtimo. Pode entrar.

> E ao Espanhol:

> -O que é redondo, tem duas letras, um furo no meio, começa com
>C, quem dá¡ fica feliz e quem

> ganha fica mais ainda?

> O Espanhol respondeu:

> -CD!

> -Certo! Entre também.

> -E ao Canadense:
> -O que começa com B termina com A e para as mulheres usarem tem
>que abrir as pernas?

> O Canadense respondeu:

> -Bicicleta !

> -Excelente! Entre também.

> O brasileiro virou-se e foi saindo de

> fininho...

> São Pedro viu e o chamou:

> -Você não vai responder à  sua pergunta?

> O brasileiro falou:

> -Sem chance. Errei todas as anteriores!

sábado, 3 de fevereiro de 2007

paella

 


Paella


 


O material desta página nos foi enviado pelo Chef Yoel Ber - Israel



































A paella é um prato de origem popular, que se adaptou à disponibilidade de alimentos e características de cada região da Espanha.


Em Valência, onde haviam muitos arrozais, plantações e também o costume de se criar galinhas e coelhos, provavelmente se originou a paella que leva Arroz, Frango, Coelho, Caracóis, Judías Verdes, Garrofó, Azeite e Açafrão.


Em outras regiões, mais próximas do mar, as que levam peixes e frutos do mar.


Além destas, que são consideradas clássicas, há outras variações, não consideradas pelos mais puristas, que misturam carnes, peixes, frutos do mar e camarões.


Típicos da Espanha, garrafó é um grão, que lembra um feijão branco e judías verdes lembram a nossa conhecida vagem.



Ingredientes









































2 xícaras de arroz sem lavar



800 g de frango (peito, coxa e sobrecoxa)



400 g de carne de coelho (peito, coxa e sobrecoxa)



4 tomates picados



100 g de ervilhas naturais



200 g de vagem



1 pimentão vermelho em tiras



½ colher de sopa de açafrão



½ colher de sopa de páprica doce



7 colheres de sopa de azeite de oliva



1 colher de sopa de sal



2 xícaras de água



Modo de Preparar


 


 


 


 


1. Numa panela grande e rasa, própria para preparar paella, coloque o azeite e o sal. Misture e deixe aquecer um


pouco para mesclar os sabores.


 


2. Adicione o frango e o coelho cortados em pedaços e frite por 20 minutos até ficar bem dourado. Mexa de vez em quando para dourarem por igual.


 


3. Puxe as carnes para os cantos da panela, adicione a vagem cortada em pedaços, as ervilhas naturais e o pimentão e doure por 4 minutos. Misture e abra novamente um espaço. Junte os tomates e 2 xícaras de água morna. Misture e cozinhe em fogo alto por 20 minutos.


 


 


4. Adicione o açafrão e a páprica. Verifique o sal. Misture delicadamente.


 


5. Acrescente o arroz em cruz sobre o cozido e misture delicadamente. Abaixe o fogo e deixe cozinhar por 20 minutos, sem mexer, até que o arroz fique solto e macio. (caso o arroz seque antes de ficar macio, adicione um pouco de água morna). Desligue e deixe a paella tampada, descansando por 5 minutos antes de servir.


 


 


Dicas do Chef Yoel: para fazer a melhor paella é preciso muita paciência e amor.


 


 


 


 













Frutos do mar :: Paella marinera






 


Arroz, legumes e crustáceos são os ingredientes desta versão marítima da paella. O preparo demora cerca de três horas, mas reunir os amigos para a odisséia pode ser bem divertido. E, claro, o resultado vale o trabalho.


Quem ensina a cozinhar essa iguaria tipicamente espanhola é a professora de espanhol Cristina Huggins. "Uso arroz integral porque ele pega mais sabor que o arroz comum", sugere. Confira como fazer, passo a passo, para seis a oito porções:


Ingredientes


. Para cozinhar
1 pimentão verde picado
1 pimentão amarelo picado
2 pimentões vermelhos picados
2 cebolas picadas
3 tomates grandes descascados
500 gr de vagem ou ervilha
500 gr de camarão
300 gr de mexilhão fervidos e sem concha
300 gr de lula cortada em anéis
açafrão em pó ou erva a gosto
azeite a gosto
alho a gosto
sal a gosto


. Para enfeitar
6 a 10 mexilhões com concha
6 a 10 camarões gigantes inteiros
salsinha
tiras de pimentão verde, vermelho e amarelo
azeitona preta
limão em rodelas


Modo de preparo


1. Ferver os mexilhões e guardar o caldo do cozimento para cozinhar o arroz.


2. Fritar a cebola e o alho no azeite até dourar. A paellera deve estar aquecida antes de levar o azeite. Retirar os alhos e adicionar os pimentões já picados (foto 1). Deixar no fogo até ficarem macios.


Fase1: picando os pimentões


3. Adicionar os frutos do mar na seguinte ordem: lula (foto 2), mexilhão e camarão (foto 3).


Fase 2:
levando ao fogo



Fase 3: mexendo os camarões


4. Adicionar o tomate pelado e cozinhar por dois minutos.


5. Tirar a paellera do fogo e acrescentar o arroz na proporção de uma medida de arroz para duas de caldo (fase 4).


Fase 4: cozinhando o arroz


6. Cobrir a paellera com papel alumínio e levar de volta ao fogo por 20 minutos em fogo baixo.


7. Adicionar as vagens e o açafrão e cozer por mais 10 minutos (foto 5).


Fase 5: adicionando as vagens


8. Tirar a paellera do fogo e retirar o papel alumínio (foto 6).


Fase 6: retirando o papel


9. Enfeitar com os ingredientes restantes e levar à mesa imediatamente (foto 7).


Fase 7: enfeitando a paella




 


Paella
Colaboração de Miguel Gallego
Sevilha


Ingredientes:
(para 8 pessoas)



  • 250 g de mexilhão
  • 500 g de pernas de sapateira
  • 500 g  de camarão
  • 250 g de fiambre picado
  • 1 kg de frango cortado aos bocados
  • 1 chávena (de chá) de farinha
  • 1/2 chávena (de chá) de óleo
  • 2 chávenas (de chá) de vinho branco
  • 2 chávenas (de chá) de tomates amassados
  • 3 chávenas (de chá) de arroz
  • 2 chávenas (de chá) de ervilhas
  • 1/2 colher (de chá) de açafrão
  • 1 colher (de chá) de orégão
  • 1 colher (de chá) de  tomilho
  • 1 colher (de chá) de manjericão
  • 1 colher (de chá) de pimenta preta
  • 1 cebola picada
  • 1 pimento verde cortado
  • 3 talos de aipos cortados
  • 2 dentes de alho picados
  • 1 cubo de caldo de galinha

Confecção:

Aqueça o forno a 150ºC.
Limpe os mariscos e os mexilhões.
Salpique o frango com farinha.
Aqueça o óleo numa frigideira grande e frite o frango. Acrescente a cebola, o pimento verde, o aipo e o alho, até que fiquem bem tenros.
Retire o frango e escorra o excesso de óleo.
Acrescente os temperos e coza durante um minuto.
Junte o caldo de galinha, o vinho e os tomates e ferva. Coloque o arroz numa caçarola grande e por cima o frango, os mexilhões, o fiambre e as ervilhas.
Deite o caldo por cima.
Coza durante trinta minutos ou até que o arroz esteja macio