terça-feira, 15 de abril de 2008

Hymn to Aphrodite

Hymn to Aphrodite

I

Shimmering-throned immortal Aphrodite,
Daughter of Zeus, Enchantress, I implore thee,
Spare me, O queen, this agony and anguish,
Crush not my spirit

II
Whenever before thou has hearkened to me--
To my voice calling to thee in the distance,

And heeding, thou hast come, leaving thy father's
Golden dominions,

III
With chariot yoked to thy fleet-winged coursers,
Fluttering swift pinions over earth's darkness,
And bringing thee through the infinite, gliding
Downwards from heaven,

IV
Then, soon they arrived and thou, blessed goddess,
With divine contenance smiling, didst ask me
What new woe had befallen me now and why,
Thus I had called the.

V
What in my mad heart was my greatest desire,
Who was it now that must feel my allurements,
Who was the fair one that must be persuaded,
Who wronged thee Sappho?

VI
For if now she flees, quickly she shall follow
And if she spurns gifts, soon shall she offer them
Yea, if she knows not love, soon shall she feel it
Even reluctant.

VII
Come then, I pray, grant me surcease from sorrow,
Drive away care, I beseech thee, O goddess
Fulfil for me what I yearn to accomplish,
Be thou my ally.

Poem of Sappho



quarta-feira, 9 de abril de 2008

Hoje

Rating:★★★★★
Category:Music
Genre: Other
Artist:Taiguara

A lenda do uirapuru

Rating:★★★★★
Category:Other
Uirapuru



O Uirapuru



A lenda do uirapuru é interessante.

Dizem que no Sul do Brasil, havia uma tribo de índios, cujo cacique era amado por duas moças muito bonitas.

Não sabendo qual escolher, o jovem cacique prometeu casar-se com aquela que tivesse melhor pontaria.

Aceita a prova, as duas índias atiraram as flechas, mas só uma acertou o alvo. Essa casou-se com o chefe da tribo.

A outra, chamada Oribici, chorou tanto que suas lágrimas formaram uma fonte e um córrego.

Pediu ela a Tupã que a transformasse num passarinho para poder visitar o cacique sem ser reconhecida.

Tupã fez a sua vontade. Mas verificando que o cacique amava a sua esposa, Oribici resolveu abandonar aqueles lugares.

E voou para o Norte do Brasil, indo parar nas matas da Amazônia


Para consola-lá, Tupã deu-lhe um canto melodioso. Assim canta para esquecer as suas mágoas, e os outros pássaros quando encontram o uirapuru, ficam calados para ouvir as suas notas maravilhosas.

Por causa de seu canto belo, chamam de professor de canto dos pássaros

O uirapuru (Leucolepis arada) é o cantor das florestas amazônicas. Seu visual não é dos mais atraentes, normalmente tem a cor verde-oliva com cauda avermelhada, entretanto tem um canto tão lindo, tão melodioso que os outros pássaros ficam quietos e silenciosos, só para ouvi-lo.

Todavia este canto somente pode ser ouvido 15 dias por ano, na época em que constrói o seu ninho.

Não bastasse isto, ele canta somente ao amanhecer, por 5 ou 10 minutos.

Neste pássaro o real e o lendário se confundem, dizem que ele não repete frases musicais.

Por todas estas qualidades os indígenas e sertanejos acham que ele é um pássaro sobrenatural.

Na verdade o seu nome quer dizer: "pássaro que não é pássaro".

Depois de morto o seu corpo é considerado um talismã que dá felicidade a quem o possui.


Para os tupis o uirapuru é um deus que toma a forma de pássaro e anda sempre rodeado de outros, a ele atribuem a virtude de conduzir um refluir de pessoas à casa de quem possui um deles .

http://www.uirapurumidis.hpgvip.ig.com.br/lenda_do_uirapuru.htm


sexta-feira, 4 de abril de 2008

Memória da Noite

Rating:★★★★★
Category:Music
Genre: New Age
Artist:Luar Na Lubre


Luar Na Lubre - Memoria Da Noite lyrics



Madrugada, o porto adormeceu, amor,
A lúa abanea sobre as ondas
Piso espellos antes de que saia o sol
Na noite gardei a túa memoria.

Perderei outra vez a vida
Cando rompa a luz nos cons,
Perderei o día que aprendín a bicar
Palabras dos teus ollos sobre o mar,
Perderei o día que aprendín a bicar
Palabras dos teus ollos sobre o mar.

Veu o loito antes de vir o rumor,
Levouno a marea baixo a sombra.
Barcos negros sulcan a mañá sen voz,
As redes baleiras, sen gaivotas.

E dirán, contarán mentiras
Para ofrecerllas ao Patrón:
Quererán pechar cunhas moedas, quizais,
Os teus ollos abertos sobre o mar,
Quererán pechar cunhas moedas, quizais,
Os teus ollos abertos sobre o mar.

Madrugada, o porto despertou, amor,
O reloxo do bar quedou varado
Na costeira muda da desolación.
Non imos esquecer, nin perdoalo.

Volverei, volverei á vida
Cando rompa a luz nos cons
Porque nós arrancamos todo o orgullo do mar,
Non nos afundiremos nunca máis
Que na túa memoria xa non hai volta atrás:
Non nos humillaredes NUNCA MÁIS.