terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Frida


Biografia

Frida Kahlo nasceu em 6 de julho de 1907 na casa de seus pais, conhecida como La Casa Azul (A Casa Azul), em Coyoacán, que naquela época era uma pequena cidade nos arredores da Cidade do México.

Seu pai, Guillermo Kahlo (1871-1941), nasceu Carl Wilhelm Kahlo, em PforzheimAlemanha, filho de Henriette Kaufmann e Jakob Heinrich Kahlo. Enquanto a própria Frida sustentou que seu pai era de ascendência judaico-húngara,[3]judeus, mas luteranos alemães.[4] Guillermo Kahlo navegou para o México em 1891 com a idade de dezenove anos e, após sua chegada, mudou seu nome alemão, Wilhelm, para o equivalente em espanhol, "Guillermo". pesquisadores demonstraram que os pais de Guillermo Kahlo não eram

A mãe de Frida, Matilde Calderón y Gonzalez, era uma católica devota de origem indígena e espanhola.[5] Os pais de Frida se casaram logo após a morte da primeira esposa de Guillermo durante o nascimento do seu segundo filho. Embora seu casamento tenha sido muito infeliz, Guillermo e Matilde tiveram quatro filhas, sendo Frida a terceira. Ela tinha duas meia irmãs mais velhas. Frida ressaltava que ela cresceu em um mundo cercado por mulheres. Durante a maior parte de sua vida, no entanto, Frida se manteve próxima a seu pai. Sua família continua tendo presença no mundo artístico até os tempos atuais; a atriz, escritora e cantora Dulce María é sua sobrinha-bisneta.

Em 1913, com seis anos, Frida contrai poliomielite, sendo esta a primeira de uma série de doenças, acidentes, lesões e operações que sofre ao longo de sua vida. A poliomielite deixa uma lesão no seu pé direito e, graças a isso, ganha o apelido Frida pata de palo (ou seja, Frida perna de pau). A partir disso ela começou a usar calças e depois, longas e exóticas saias, que vieram a ser uma de suas marcas pessoais.

Ao contrário de muitos artistas, Kahlo não começou a pintar cedo. Embora o seu pai tivesse a pintura como um passatempo, Frida não estava particularmente interessada na arte como uma carreira.

Entre 1922 e 1925 frequenta a Escola Nacional Preparatória do Distrito Federal do México e assiste a aulas de desenho e modelagem.

Em 1925, aos 18 anos aprende a técnica da gravura com Fernando Fernandez. Porém sofreu um grave acidente. Um bonde no qual viajava chocou-se com um trem. O pára-choque de um dos veículos perfurou as costas de Frida, atravessou sua pélvis e saiu por sua vagina. Tal acidente fez a artista ter de usar vários coletes ortopédicos de materiais diferentes, chegando inclusive a pintar alguns deles (por exemplo o colete de gesso na tela intitulada A Coluna Partida). Por causa desta tragédia, fez várias cirurgias e ficou muito tempo acamada. Durante a sua longa convalescença, começou a pintar com uma caixa de tintas que pertenciam ao seu pai, e com um cavalete adaptado à cama.

Em 1928 quando Frida Kahlo entra no Partido comunista mexicano, ela conhece o muralista Diego Rivera, com quem se casa no ano seguinte. Sob a influência da obra do marido, adotou o emprego de zonas de cor amplas e simples num estilo propositadamente reconhecido como ingênuo. Procurou na sua arte afirmar a identidade nacional mexicana, por isso adotava com muita frequência temas do folclore e da arte popular do México.

Entre 1930 e 1933 passa a maior parte do tempo em Nova Iorque e Detroit com Rivera. Entre 1937 e 1939 Leon Trotski vive em sua casa de Coyoacan.

Em 1938 André Breton qualifica sua obra de surrealista em um ensaio que escreve para a exposição de Kahlo na galeria Julien Levy de Nova Iorque. Não obstante, ela mesma declara mais tarde: Pensavam que eu era uma surrealista, mas eu não era. Nunca pintei sonhos. Pintava a minha própria realidade.

Em 1939 expõe em Paris na galeria Renón et Colle. A partir de 1943 dá aulas na escola La Esmeralda, no D.F. (México).

Em 1953 a Galeria de Arte Contemporânea desta mesma cidade organiza uma importante exposição em sua honra.

Alguns de seus primeiros trabalhos incluem o Auto-retrato em um vestido de veludo (1926), Retrato de Miguel N. Lira (1927), Retrato de Alicia GalantRetrato de minha irmã Cristina (1928). (1927) e

[editar] Vida pessoal

"A Casa Azul", residência de Frida e de seus familiares.

Casa-se aos 21 anos com Diego Rivera, um casamento tumultuado, visto que ambos tinham temperamentos fortes e casos extraconjugais. Kahlo, que era bissexual, esteve relacionada com Leon Trotski depois de separar-se de Diego. Rivera aceitava abertamente os relacionamentos de Kahlo com mulheres, embora não aceitasse seus casos com homens. Frida descobre que Rivera mantinha um relacionamento com sua irmã mais nova, Cristina que teve 6 filhos. Separam-se, mas em 1940 unem-se novamente, e o segundo casamento foi tão tempestuoso quanto o primeiro. Durante o casamento, embora tenha engravidado mais de uma vez, nunca teve filhos, pois as sequelas do acidente a impossibilitaram de levar uma gestação até o final.

Depois de algumas tentativas de suicídio com facas e martelos, em 13 de julho de 1954, Frida Kahlo, que havia contraído uma forte pneumonia, foi encontrada morta. Seu atestado de óbito registra embolia pulmonar como a causa da morte. Mas não se descarta que ela tenha morrido de overdose, que pode ter sido acidental ou não. A última anotação em seu diário, que diz "Espero que minha partida seja feliz, e espero nunca mais regressar - Frida", permite a hipótese de suicídio.

Pesquisadores com base na autópsia de Frida acreditam ter sido envenenada por uma das amantes de seu então marido.

Diego Rivera descreveu em sua auto-biografia que o dia da morte de Frida foi o mais trágico de sua vida.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Frida_Kahlo

Litha ou Solstício de Verão

Pedi aos Antigos  e aos ancestrais, inspiração para fazer um verso para  o sagrado momento que chega rapidamente..

momento que traz a poesia da alegria de cantar, dos sonhos a dançar..As flores pelo caminho a borbulhar, nos trazem a colheita do sorrir..A Grande Roda  gira  sem parar..

Felizes Celebrações aos que ainda acreditam nos sonhos  e tem esperança  de dias melhores.

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

O clichê do clichê

A sete chaves, de mão beijada, efeito dominó, fazer das tripas coração, fugir da raia, poder de fogo, voltar à estaca zero e tantas outras.

Quem inventou essas expressões teve uma grande sacada. Elas são pura poesia em forma de prosa. Cristalizam em poucas palavras idéias centrais de nossa cultura. Quem nunca guardou um segredo a sete chaves? Ou tentou fugir da raia?

Quem as copiou, logo depois, não fez mais do que o óbvio e ululante (ui! clichê). Como não copiá-las? Elas são geniais. Ou melhor... eram.

Porque hoje, coitadas, não passam de clichês. Pois é: chavão, lugar-comum, estereótipo. De tão usadas, por tanta gente e nas mais diferentes ocasiões, se gastaram.

Resultado: sim, em geral, elas devem ser banidas de todo texto que se quer competente. E belo, sedutor, original. Não tem pra onde correr (ui! outro).

O mais engraçado é que, na vida real (ui! mais outro), a gente pode usar clichês à vontade (ui, ui, ui!). Basta recheá-los com sentimentos verdadeiros.

 

http://www.algosobre.com.br/cultura/o-cliche-do-cliche.html

sábado, 4 de dezembro de 2010

Poema celta

Quando oiço a música celta
Faz sentir em mim druida escocês,
Duende irlandês, espírito gaélico.
Não sei porque
Nem como
Esta metamorfose em mim acontece.
Talvez seja da música
Talvez uma sirena escondida
Talvez até um uivo de Ulster.
Mas ela cria uma atmosfera mística
Que nem Avalon num dia de nevoeiro.
Traz montanhas das terras altas,
Traz planícies das baleias,
Traz bosques com esperança,
Traz serenidade e 'calmaria'.
Quando a ouço,
Sou druida por um terço,
Duende por um meio
E espírito por um todo.
Cresce o meu poder da mente
E sinto em mar calmo comigo mesmo.
AH, como é bom
Ouvir toda a música celta...


Ler mais: http://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=29305#ixzz179rnWJhb
Under Creative Commons License: Attribution Non-Commercial No Derivatives

Poema celta ao sol


"AO SOL

Eu te saúdo, Sol das estações,
Na tua viagem pelos altos céus.
Rasto indelével no cimo dos montes,
Senhor amável de todas as estrelas.

Mergulhas sereno nas trevas do mar
Ninguém te toca e nada tu sofres.
Depois te levantas da calma das ondas
Como jovem príncipe coroado de rosas."

 

http://www.almedina.net/catalog/product_info.php?products_id=6093

 

 

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Farmácia Homeopática Thelema




aqui é onde faço minhas encomendas de remédios homeopáticos e fitoterápicos há mais de doze anos!Esta farmácia foi fundada em 1945 e ainda guarda armários com prateleiras de madeira , repletas de frascos escuros , com máquina registradora e máquina de calcura ainda á moda antiga..O atendimento é muito personalizado e cordial..

'Não é preciso um Deus para criar o Universo', diz Hawking

MADRI - Em seu mais recente livro, "The Grand Design" (O Grande Projeto, em tradução livre), o cientista britânico Stephen Hawking, afirma que "não é preciso um Deus para criar o Universo", pois o Big Bang seria "uma consequência" de leis da Física.

"O fato de que nosso Universo pareça milagrosamente ajustado em suas leis físicas, para que possa haver vida, não seria uma demonstração conclusiva de que foi criado por Deus com a intenção de que a vida exista, mas um resultado do acaso", explicou um dos tradutores da obra, o professor de Física da Matéria Condensada David Jou, da Universidade Autônoma de Barcelona.

Há 22 anos, em seu livro "Uma Nova História do Tempo", Hawking via na racionalidade das leis cósmicas uma "mente de Deus". O cientista inglês acredita agora que as próprias leis físicas produzem universos sem necessidade de que um Deus exterior a elas "ateie fogo" às equações e faça com que suas soluções matemáticas adquiram existência material.

Assim, aquela "mente que regia nosso mundo" se perde na distância dessa multiplicidade cósmica, segundo o tradutor.

Hawking admite a existência das equações como fundamento da realidade, mas despreza se perguntar se tais equações poderiam ser obras de um Deus que as superasse e que transcendesse todos os universos..

 

http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,nao-e-preciso-um-deus-para-criar-o-universo--diz-hawking,639475,0.htm

Plantas Que Curam

http://plantasquecuram.com.br/

Plantas que curam (TUIA, Thuja occidentalis L.)

Descrição : Da família das Cupressaceae. Também conhecida como árvore-da-vida, cedrinho, ciprestes, tuia-americana. Chinese thuja (inglês), tuya (espanhol), thuya d'Orient (francês), tuja (italiano). Planta frindisa, de ramos folhosos mai ou menos horizontais e com copa no formato de pirâmide Seu crescimento 'elonto e pode atingir até 20 metros de altura. As folhas, tipicamente escamadas, são sempre verdes ou raiadas de amarelo, possuindo uma glândula saliente. Produz cones masculinos e femininos no mesmo pé, de foramto levemente globoso, que se abrem quando maduros, apresentando várias sementes. É extremamente rústica, não requerendo cuidados especiais, adaptando-se a diferentes tipos de solo, zonas de invernos rigorosos e prolongados. O plantio é feito por sementes. A coleita deve ser feita no final do inverno ou do outono. O seu aroma é canforáceo.
Origem : América do Norte, no Canadá e estados Unidos (Virgínia). Adaptou-se bem em locais de maior altitude, das regiões sudeste e sul do Brasil.
Modo de conservar : Os ramos novos, os cones e as cascas dos ramos devem ser secos ao sol, em local ventilado e sem umidade. Armazenar em sacos de papel ou de pano, em separado.

Princípios Ativos: alfa-pineno, borneol, fenchona, flavanóides (glicosídeos de kenferol e quercetol), óleo essencial (com 60% de tuyona), taninos.

Propriedades medicinais: adstringente, anti-helmíntica, anti-hemorroidal, anti-reumática, antiasmática, antiverrugosa, emenagoga, expectorante.

Indicações:
- externamente: hemorróidas, verrugas;
- internamente: transtornos menstruais, catarros bronquiais, enfisema, asma, vermes intestinais;
- na homeopatia: doenças de pele, como psoríase, reumatismo, hiperplasia benigna da prosta.

Parte utilizada: ramos.

Contra-indicações/cuidados: gestação. A tuyona é um neurotóxico potente.
Efeitos colaterais: em doses elevadas pode causar: aborto, vômito, diarréia, hemorragias, crises epileptiformes e tetaniformes, transtornos psíquicos e sensoriaies, hipotensão.

Modo de Usar :

Afecções febris, fripes e resfriados; tosses; ruquidão : em 1 xícara de chá, coloque 1 colher de chá de ramos novos, bem picados e adicione água fervente. Abafe por 10 minutos e coe. Ainda morno, tome 1 xícara de chá, de 1 a 3 vezes ao dia.

Diurético, diminui a causticidade da urina; estimulante da elasticidade da bexiga; prostatite; cistites : coloque 1 colher de chá de ramos novos bem picados em 1 xícara de chá de água em fervura. Deixe ferver por 5 minutos, coe e espere esfriar. Tome 1 xícara de chá, de 1 a 2 vezes ao dia, sendo uma de manhã e outra até às 17:00 horas.

Verrugas; calos; olho-de-peixe : coloque 2 colheres de sopa de ramos novos bem picados em 1 xícara de chá de ácool a 70%. Deixe em maceração por 8 dias. Coe, adicione 1 colher de chá d eglicerina e misture. Deixe amolecer bem o local afetado com água quente, enxigue e esfregue com uma toalha seca. Em seguida, aplique no local afetado.

Hemerróidas; fissura anal : coloque 3 cones ou 2 colheres de sopa de casca do caule e 1 colher de sopa de folhas fatiadas da carrapateira em 1/2 litros de água em fervura desligue o fogo, espere amornar e coe. Faça banho de assento, ainda morno, massageando suavemente a porção anal.

 

ALERTAS:
1 - As plantas e ervas medicinais, mesmo sendo medicamentos naturais, podem intoxicar, cegar, provocar coma e até matar!
2 - Todas as plantas têm mais de um princípio ativo. Algum dos princípios ativos pode ser contra indicado para o usuário.
3 - As informações deste site têm apenas os fins de pesquisa e de informação educacional. Elas não devem ser usadas para diagnosticar, tratar, curar, mitigar ou prevenir qualquer doença muito menos substituir cuidados médicos adequados.
4 - Consulte sempre um especialista!
5 - Tome cuidado especial ao manusear ervas e mantenha-as longe das crianças.

 

http://www.plantasquecuram.com.br/ervas/tuia.html

 

 

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

A Deusa Gata

http://www.fascinioegito.sh06.com/gata.htm

Panteão Egípcio

http://www.fascinioegito.sh06.com/panteao.htm

AVindima




VINDIMA O uso das uvas era largamente difundido no antigo Egito. Praticamente todos os jardins possuíam alguns pés de videiras plantados. Na região do Delta essa cultura era ainda mais desenvolvida, visando a produção de vinho. Os vários faraós de nome Ramsés, da XIX e XX dinastias (c. 1307 a 1070 a.C.), eram grandes consumidores de vinho porque eram originários de uma região vinhateira e muito desenvolveram a cultura da uva e o comércio de vinhos.
Os vindimadores arrancavam os cachos de bagos azuis com as mãos, sem auxílio de qualquer instrumento. As uvas eram colocadas em cestos e os homens cantavam enquanto os carregavam na cabeça até as dornas. Estas eram redondas e baixas e os egiptólogos não sabem de que material eram feitas. Supõe-se que não seriam de madeira, uma vez que os egípcios não sabiam fabricar tonéis. Acredita-se que fossem de pedra dura como granito ou xisto, as quais permitiriam obter dornas de fácil limpeza e estanques. São decoradas com baixos-relevos e, às vezes, estão colocadas sobre uma plataforma.
Segundo nos conta Pierre Montet, de dois pontos diametralmente opostos partem duas colonelas ou duas varas forcadas, se o proprietário não era muito exigente em matéria de elegância, que suportam um barrote donde pendiam cinco ou seis cordas. Quando se trouxera uma quantidade satisfatória de uvas, os vindimadores subiam para a dorna e, agarrando-se às cordas, provavelmente porque o fundo não era plano, pisavam as uvas com energia.
Em certos casos, músicos sentados sobre tapetes cantavam acompanhados por crótalos de madeira, animando os trabalhadores e marcando o ritmo certo da tarefa. Na falta de músicos, os próprios vinhateiros cantavam enquanto dançavam sobre as uvas. Duas ou três aberturas na dorna faziam o líquido escorrer para um tanque.
Quando a pisadura dera tudo o que era possível, — continua a nos contar Montet — as uvas esmagadas eram colocadas num saco de matéria forte, munido com uma vara a cada extremo. Quatro homens mantinham o aparelho erguido sobre uma selha e, fazendo girar as varas em sentido inverso, torciam o saco. Este processo tinha muitos inconvenientes. Os operadores suportavam o peso do saco ao mesmo tempo que manejavam as varas. À menor deslocação, o vinho entornava-se. É por essa razão que se colocava um ajudante entre os quatro operadores para impedir estes deslocamentos ou para deslocar ao mesmo tempo a tina. No Império Novo, os vinhateiros utilizavam uma prensa composta de dois montantes solidamente plantados em terra e perfurados à mesma altura por dois buracos iguais onde se introduziam as extremidades do saco da vindima. Faziam-se passar as varas num cordão arranjado para esse efeito e bastava apertar. Toda a força dos operadores era utilmente empregada e nem uma gota de vinho se perdia.
Das tinas o sumo era transferido para jarras de fundo chato onde fermentava. Finda a fermentação, era distribuído em jarras adequadas ao transporte: compridas, pontiagudas, munidas de duas orelhas e com um gargalo estreito, que se vedava com gesso. Os vasilhames eram transportados às costas ou pendurados numa vara e carregadaos por dois homens, no caso de serem muito pesados.
Como acontecia em tudo, os escribas acompanhavam o trabalho. Contavam os cestos que chegavam nas dornas e escreviam nas jarras dados como o ano da fabricação do vinho, o nome do proprietário e dos vinhateiros e marcavam os mesmos dados em seus registros. Se ocorria de um proprietário vir pessoalmente vigiar o serviço, os trabalhadores logo improvisavam cânticos em seu louvor e invocavam a Cha, o gênio da vinha:
Vem, nosso patrão, verás as tuas vinhas nas quais teu coração se alegra, enquanto que os vinhateiros pisam as uvas, na tua presença. Nas cepas, as uvas são abundantes. Muito sumo há nas uvas, mais do que em qualquer outro ano. Bebe, alegra-te, fazendo o que te agrada! As coisas acontecer-te-ão segundo os teus desejos! A Senhora de Imit aumentou as tuas vinhas porque deseja a tua felicidade.
Os vindimadores cortam as uvas; as crianças levam a sua parte. É a oitava hora do dia,
a que fecha os seus braços. A noite vem. Sobre as uvas é abundante o orvalho do céu. Apressemo-nos a pisá-las e a levá-las para a casa do nosso patrão.

Todas as coisas acontecem por vontade de Deus. O nosso patrão beberá com suavidade, agradecendo a Deus o teu Ka.
Faça-se uma libação a Cha, a fim de que ele dê numerosas uvas no próximo ano.
Sempre que tinham oportunidade os egípcios pediam favores aos deuses. Nas pinturas e baixos-relevos podemos ver, às vezes, ao lado das dornas, uma serpente pronta para o bote. Pode estar adornada com um disco solar entre os cornos, colocada num armário elegante, ou representada junto a um maciço de papiros. Perto dela vê-se uma pequena mesa carregada de pães, uma folha de alface, um ramo de lotus, tudo isso flanqueado por dois cálices. Trata-se de Renenutet deusa das colheitas, da qual dependiam também as adegas, os vestuários, as uvas e os eirados. A sua festa principal tinha lugar no início da estação da colheita. Alêm disso, os vinhateiros festejavam-na quando terminavam os trabalhos de lagar.
http://www.fascinioegito.sh06.com/vindima.htm


sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Verdadeira obra de Arte!



Este tipo de feito merecia ser divulgado, mas infelizmente a mídia prefere divulgar sequestro, morte, briga,  etc...


Depois reclamam que as coisas estão  difíceis e violentas.

Se a mídia mudasse as notícias, podem ter certeza que muita coisa iria mudar!

Acho que é por causa de pessoas assim que vale muito a pena viver!!!

Uma verdadeira Obra de  Arte

 O dom de curar nem sempre  está apenas em medicamentos ou cirurgias.
Pode estar, literalmente, nas mãos de um artista, mesmo que esta arte não seja exposta em galerias famosas.

Nesse caso, a cura foi a devolução da auto-estima para uma garotinha.

O que é maravilhoso!

Confira as fotos.





















'A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não  damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca, e  que, esquivando-se do sofrimento, perdemos também a felicidade'.  

Carlos Drummond de Andrade

 


 

 

 

 

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Paquetes N/T Vera Cruz e N/T Santa Maria




Saí com minha mãe do porto de Lisboa no Vera Cruz, paramos na Ilha da Madeira e em Santos, antes de chegar à Praça Mauá, no Porto do Rio de Janeiro, onde nos esperavam, meu pai e mau tio-avô...

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

mesmo - Dicionário Português-Inglês WordReference.com

http://www.wordreference.com/pten/mesmo

Chineses_comovente..


Circle me, Lady. Keep protection near And danger afar. Circle me, Lady Keep hope within. Keep doubt without. Circle me, Lord. Keep light near And darkness afar. Circle me, Lord. Keep peace within. Keep evil out. david adam Deep peace of the running wave to you. Deep peace of the flowing air to you. Deep peace of the quiet earth to you. Deep peace of the shining stars to you. Deep peace of the infinite peace to you.

May you have - Walls for the wind And a roof for the rain, And drinks beside the fire Laughter to cheer you And those you love near you, And all that your heart may desire - Celtic Blessing

Antiga Benção Celta


Que o caminho venha ao teu encontro.

Que o vento sempre sopre às tuas costas
e a chuva caia suave sobre teus campos.

E até que voltemos a nos encontrar,
que Deus te sustente suavemente na palma de sua mão.

Que vivas todo o tempo que quiseres
e que sempre possas viver plenamente.

Lembra sempre de esquecer as coisas que te entristeceram,
porém nunca esqueças de lembrar aquelas que te alegraram.

Lembra sempre de esquecer os amigos que se revelaram falsos,
porém nunca esqueças de lembrar aqueles que permaneceram fiéis

Lembra sempre de esquecer os problemas que já passaram,
porém nunca esqueças de lembrar as bênçãos de cada dia.

Que o dia mais triste de teu futuro
não seja pior que o dia mais feliz de teu passado.

Que o teto nunca caia sobre ti
e que os amigos reunidos debaixo dele nunca partam.

Que sempre tenhas palavras cálidas em um anoitecer frio,
uma lua cheia em uma noite escura,
e que o caminho sempre se abra à tua porta

Que vivas cem anos, com um ano extra para arrepender-te.

Que o Senhor te guarde em sua mão, e não aperte muito seus dedos.

Que teus vizinhos te respeitem, os problemas te abandonem,
os anjos te protejam, e o céu te acolha.
E que a sorte das colinas Celtas te abrace.

Que as bênçãos de São Patrício te contemplem.

Que teus bolsos estejam pesados e teu coração leve.

Que a boa sorte te persiga, e a cada dia e
cada noite tenhas muros contra o vento,
um teto para a chuva, bebidas junto ao fogo,
risadas que consolem aqueles a quem amas,
e que teu coração se preencha com tudo o que desejas.

Que Deus esteja contigo e te abençoe,
que vejas os filhos de teus filhos,
que o infortúnio te seja breve e te deixe rico de bênçãos.

Que não conheças nada além da felicidade, deste dia em diante.


Que Deus te conceda muitos anos de vida;
com certeza Ele sabe que a terra não tem anjos suficientes…
...e assim seja a cada ano, para sempre!

Sabedoria, compaixão, visão, coragem, integridade, perseverança, hospitalidade, moderação e fertilidade são as virtudes dos druidas..antigos sacerdotes celtas. ao todo são nove que é um número mágico ...

http://www.chronarchy.com/misc/dp-req-1-nine-virtues.pdf

http://www.chronarchy.com/misc/dp-req-1-nine-virtues.pdf
The Triads
You might notice that the Nine Virtues as a whole seem to group together into threes. The
Nine Virtues themselves are actually a triad of triads.
The first triad (wisdom, piety and vision) relates to the first function of Indo-
European societies, the priestly class, as postulated by Dumezil. These Virtues
emphasize things that are acquired through spiritual endeavors, thoughtfulness, and
openness. These three Virtues are the same as those we would expect of our spiritual
leaders.
The second triad (courage, integrity and perseverance) corresponds to the second
function of IE societies, the warrior class. These virtues appear at first to emphasize
the physical, but a warrior in the legends and cycles is never purely devoted to the
strength of his or her arm. Often, they have the innate qualities of courage, integrity
11
and perseverance that see them through the toughest times. These skills are learned
on the battlefield and in the play-training that heroes receive in their youth, but it is
off the battlefield that these skills are often honed. These particular Virtues require
hard work to build into your life and work, but they are well worth it.
The third triad (hospitality, moderation and fertility) relates to the third function of
IE societies, the producing class. These are the farmers, artisans and healers of the
ancient world, and it is with them that we find certain social contracts as virtues.
Hospitality, for instance, is a contract between human and deity, and that contract
must be respected for society to continue through its cycles. This Triad is important
to making and remaking the world throughout the turns of the wheel.
Now that you have a basic overview of the Nine Virtues, we will discuss some resources,
and then move on to the Virtues themselves. It is worth pointing out, though, that you will
find numerous similarities in the exercises and questions for each of the Virtues. Because the
exit question is the same for each, they can be addressed very similarly.

The 9 Virtues of Druidry




Ancient Druidic Chant




An Old Celtic Hymn




This is an American shape note hymn, from the hymnal The Social Harp (1855). At the beginning you hear people sol-fege the names of the notes.

The lyrics are:

O, tell me, young friends,

While the morning's fair and cool,

O where, tell me where,

Shall I find your singing school?

You'll find it under the tall oak

Where the leaves do shake and blow,

You'll find a half hun-

-dred a-singing fa, sol, low.

Celtic Rain




Meditação Céltica

Rating:★★★★★
Category:Other


The Blood of Cu Chulainn




Bean Pháidín




Bean Pháidín (Páidín's wife) This is a traditional Irish song about lost love from Connemara.


Bean Pháidín

Curfá
'S é'n trua ghéar nach mise, nach mise
'S é'n trua ghéar nach mise bean Pháidín
'S é'n trua ghéar nach mise, nach mise
'S an bhean atá aige bheith caillte

Rachainn go Gallaí' go Gallaí'
Is rachainn go Gallaí' le Pháidín
Rachainn go Gallaí' go Gallaí'
Is thiocfainn abhaile sa mbád leis

Curfá

Rachainn go haonach an Chlocháin
Is siar go Béal Á' na Báighe
Bhreathnóinn isteach tríd an bhfuinneog
A' súil is go bhfeicfinn bean Pháidín

Curfá

Go mbristear do chosa, do chosa
Go mbristear do chosa 'bean Pháidín
Go mbristear do chosa, do chosa
Go mbristear do chosa 's do chnámha

Curfá

Páidín's wife

Chorus
It's a great pity that I'm not, that I'm not
It's a great pity that I'm not Páidín's wife
It's a great pity that I'm not, that I'm not
And the woman that he has to be dead

I would go to Galway, to Galway
And I would go to Galway with Páidín
I would go to Galway, to Galway
And I would return in the boat with him

Chorus

I would go to an Clochán
And west by Béal Á' na Báighe
I would look in through the windows
I would spot Páidín's wife

Chorus

May your legs be broken, be broken
May your legs be broken, Páidín's wife
May your legs be broken, be broken
May your legs and your bones be broken

Chorus

Museu Paulista


Crystal Wheel Bright Pink for Self Esteem, Self Love, basis for all healing


por Laurie Cabot and the Cabot Kent Hermetic Temple, quarta, 17 de novembro de 2010 às 06:07

 

Get into a comfortable position in your chair, feet uncrossed and planted on the floor, your palms open and placed on your lap. Gently rock your head from side to side 3 times allowing the tension from the day to be released from your head, neck and shoulders. Feel the tension gently slide down arms and out of your fingertips, You feel less tension in your chest and back as it gently moves down your thighs and shins and into your calves and into your feet and releases from your feet into the earth, grounding you.

 

See the number 7 and see the color red,

6 is orange,

5 is yellow,

4 is green,

3 is blue,

2 is indigo, and 1 is orchid.

 

You are now at your inner most level where everything you do is correct and for the good of all.

 

10,9,8,7,6,5,4,3,2,1

 

Arise from your chair and step outside feeling the brisk air as a gentle breeze brushes across your face. Directly above you in the night sky lies the crystal wheel floating above Salem, Ma. You can see a pink light emanating from the wheel; this pink light is the basis for all healing. A ray of pink light touches down upon you and gently lifts you to the wheel.

 

Once there you notice the pink light becoming brighter and brighter and the crystals turning into a texture of pink quartz. As you stand there upon these crystals you can feel the bright pink radiating up your legs and body to your heart chakra, filling you with an abundance of self love and self esteem. Next pull your hands upward and place them gently on your heart

 

For the next 15 minutes, give yourself time to reflect on the energy that flows inside of you and all the others that have come for healing, project pink light to all your loved ones  and anyone else who can benefit from this energy, see the names on the healing list glow bright pink, knowing that every named individual will be bathed in pink light, and that this will be  correct and for the good of all.

 

Pause 15 minutes

 

It is now time to feel your senses in the present moment, feeling the love and strength that surrounds your body as you are guided back to your chair and the room around you.

 

Take a deep breath and give yourself total health clearance.

Coming up 1-2-3-4-5-6-7-8-9-10/

1-2-3-4-5-6-7

Open your eyes and thank you.     

                                                                       Memie Cabot Watson HPs


http://www.facebook.com/#!/notes/laurie-cabot-and-the-cabot-kent-hermetic-temple/crystal-wheel-bright-pink-for-self-esteem-self-love-basis-for-all-healing/10150102435546425

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Jingle Grapette 60's




Reporter Esso - trecho introducao




Último Repórter Esso




Eu costumava a ouvir os noticiários junto com meus pais, tinha época 12 anos!Me emocionou de novo ouvir esta voz..

Carnival In Rio 1955




É um documentário da Warner Bros sobre o carnaval no Rio na década de 50. Mostra
desde a chegada de turistas em modernos aviões quadrimotores da época, passando
por cenas do carnaval de rua, blocos, grupos de mascarados, as grandes sociedades
(como eram chamados os clubes que desfilavam em carros alegóricos), até os grandes
bailes de salão, como o do Copacabana Palace, onde a chamada alta sociedade carioca
bebia champanha com taça em uma das mãos e lança-perfume na outra.

Vale a pena conhecer essa parte dos antigos carnavais de marchas e ranchos.
Clique no video abaixo espere carregar e curta o delicioso
Carnaval do Rio em 1955, registrado pela Warner.

http://media.movieweb.com/i/f/player.swf?playlist=VIiFvjlpISaMmj&sid=1

http://media.movieweb.com/i/f/player.swf?playlist=VIiFvjlpISaMmj&sid=1

domingo, 14 de novembro de 2010

Vamos dançar o Vira + Desgarrada Picadinha




Secos e Molhados (Ney Matogrosso) - O Vira




África dos meus Sonhos (Dreamed of Africa)

Rating:★★★★★
Category:Movies
Genre: Action & Adventure
Based on the memoirs of party-girl-turned-conservationist Kuki Gallman, I Dreamed of Africa never comes close to living up to its title; the mood is more prosaic travelogue than oneiric wonderment. Af... read more read more...ter a car accident warns Kuki of her mortality, she resolves to grow up, a process that mysteriously involves marrying a man she barely knows and moving with him and her young son to the wilds of South Africa. There she learns new beau Paolo is less reliable than she thought, but also that the sun-baked plains and roaming beasts of Africa speak to her in a way the nightlife of Italy did not. (We learn of her blossoming humanity because she introduces herself to the servants; a probing study of interpersonal relationships this isn't.) Kim Basinger obviously feels connected to the role--she can stride across a room with a majestic self-righteousness that the film should have drawn upon more--but she's defeated by a script composed of repetitive vignettes that have no cumulative effect and a director (Hugh Hudson) who keeps the film's emotional impact curiously flat and diffuse except for the crass, manipulative moments every 20 minutes or so. Sure the photography's lovely, but really, how hard is it to get a nice shot of flamingoes at dawn? --Bruce Reid

Litha ou Solstício de Verão se aproxima..a magia paira no ar..