terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Frida


Biografia

Frida Kahlo nasceu em 6 de julho de 1907 na casa de seus pais, conhecida como La Casa Azul (A Casa Azul), em Coyoacán, que naquela época era uma pequena cidade nos arredores da Cidade do México.

Seu pai, Guillermo Kahlo (1871-1941), nasceu Carl Wilhelm Kahlo, em PforzheimAlemanha, filho de Henriette Kaufmann e Jakob Heinrich Kahlo. Enquanto a própria Frida sustentou que seu pai era de ascendência judaico-húngara,[3]judeus, mas luteranos alemães.[4] Guillermo Kahlo navegou para o México em 1891 com a idade de dezenove anos e, após sua chegada, mudou seu nome alemão, Wilhelm, para o equivalente em espanhol, "Guillermo". pesquisadores demonstraram que os pais de Guillermo Kahlo não eram

A mãe de Frida, Matilde Calderón y Gonzalez, era uma católica devota de origem indígena e espanhola.[5] Os pais de Frida se casaram logo após a morte da primeira esposa de Guillermo durante o nascimento do seu segundo filho. Embora seu casamento tenha sido muito infeliz, Guillermo e Matilde tiveram quatro filhas, sendo Frida a terceira. Ela tinha duas meia irmãs mais velhas. Frida ressaltava que ela cresceu em um mundo cercado por mulheres. Durante a maior parte de sua vida, no entanto, Frida se manteve próxima a seu pai. Sua família continua tendo presença no mundo artístico até os tempos atuais; a atriz, escritora e cantora Dulce María é sua sobrinha-bisneta.

Em 1913, com seis anos, Frida contrai poliomielite, sendo esta a primeira de uma série de doenças, acidentes, lesões e operações que sofre ao longo de sua vida. A poliomielite deixa uma lesão no seu pé direito e, graças a isso, ganha o apelido Frida pata de palo (ou seja, Frida perna de pau). A partir disso ela começou a usar calças e depois, longas e exóticas saias, que vieram a ser uma de suas marcas pessoais.

Ao contrário de muitos artistas, Kahlo não começou a pintar cedo. Embora o seu pai tivesse a pintura como um passatempo, Frida não estava particularmente interessada na arte como uma carreira.

Entre 1922 e 1925 frequenta a Escola Nacional Preparatória do Distrito Federal do México e assiste a aulas de desenho e modelagem.

Em 1925, aos 18 anos aprende a técnica da gravura com Fernando Fernandez. Porém sofreu um grave acidente. Um bonde no qual viajava chocou-se com um trem. O pára-choque de um dos veículos perfurou as costas de Frida, atravessou sua pélvis e saiu por sua vagina. Tal acidente fez a artista ter de usar vários coletes ortopédicos de materiais diferentes, chegando inclusive a pintar alguns deles (por exemplo o colete de gesso na tela intitulada A Coluna Partida). Por causa desta tragédia, fez várias cirurgias e ficou muito tempo acamada. Durante a sua longa convalescença, começou a pintar com uma caixa de tintas que pertenciam ao seu pai, e com um cavalete adaptado à cama.

Em 1928 quando Frida Kahlo entra no Partido comunista mexicano, ela conhece o muralista Diego Rivera, com quem se casa no ano seguinte. Sob a influência da obra do marido, adotou o emprego de zonas de cor amplas e simples num estilo propositadamente reconhecido como ingênuo. Procurou na sua arte afirmar a identidade nacional mexicana, por isso adotava com muita frequência temas do folclore e da arte popular do México.

Entre 1930 e 1933 passa a maior parte do tempo em Nova Iorque e Detroit com Rivera. Entre 1937 e 1939 Leon Trotski vive em sua casa de Coyoacan.

Em 1938 André Breton qualifica sua obra de surrealista em um ensaio que escreve para a exposição de Kahlo na galeria Julien Levy de Nova Iorque. Não obstante, ela mesma declara mais tarde: Pensavam que eu era uma surrealista, mas eu não era. Nunca pintei sonhos. Pintava a minha própria realidade.

Em 1939 expõe em Paris na galeria Renón et Colle. A partir de 1943 dá aulas na escola La Esmeralda, no D.F. (México).

Em 1953 a Galeria de Arte Contemporânea desta mesma cidade organiza uma importante exposição em sua honra.

Alguns de seus primeiros trabalhos incluem o Auto-retrato em um vestido de veludo (1926), Retrato de Miguel N. Lira (1927), Retrato de Alicia GalantRetrato de minha irmã Cristina (1928). (1927) e

[editar] Vida pessoal

"A Casa Azul", residência de Frida e de seus familiares.

Casa-se aos 21 anos com Diego Rivera, um casamento tumultuado, visto que ambos tinham temperamentos fortes e casos extraconjugais. Kahlo, que era bissexual, esteve relacionada com Leon Trotski depois de separar-se de Diego. Rivera aceitava abertamente os relacionamentos de Kahlo com mulheres, embora não aceitasse seus casos com homens. Frida descobre que Rivera mantinha um relacionamento com sua irmã mais nova, Cristina que teve 6 filhos. Separam-se, mas em 1940 unem-se novamente, e o segundo casamento foi tão tempestuoso quanto o primeiro. Durante o casamento, embora tenha engravidado mais de uma vez, nunca teve filhos, pois as sequelas do acidente a impossibilitaram de levar uma gestação até o final.

Depois de algumas tentativas de suicídio com facas e martelos, em 13 de julho de 1954, Frida Kahlo, que havia contraído uma forte pneumonia, foi encontrada morta. Seu atestado de óbito registra embolia pulmonar como a causa da morte. Mas não se descarta que ela tenha morrido de overdose, que pode ter sido acidental ou não. A última anotação em seu diário, que diz "Espero que minha partida seja feliz, e espero nunca mais regressar - Frida", permite a hipótese de suicídio.

Pesquisadores com base na autópsia de Frida acreditam ter sido envenenada por uma das amantes de seu então marido.

Diego Rivera descreveu em sua auto-biografia que o dia da morte de Frida foi o mais trágico de sua vida.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Frida_Kahlo

Litha ou Solstício de Verão

Pedi aos Antigos  e aos ancestrais, inspiração para fazer um verso para  o sagrado momento que chega rapidamente..

momento que traz a poesia da alegria de cantar, dos sonhos a dançar..As flores pelo caminho a borbulhar, nos trazem a colheita do sorrir..A Grande Roda  gira  sem parar..

Felizes Celebrações aos que ainda acreditam nos sonhos  e tem esperança  de dias melhores.

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

O clichê do clichê

A sete chaves, de mão beijada, efeito dominó, fazer das tripas coração, fugir da raia, poder de fogo, voltar à estaca zero e tantas outras.

Quem inventou essas expressões teve uma grande sacada. Elas são pura poesia em forma de prosa. Cristalizam em poucas palavras idéias centrais de nossa cultura. Quem nunca guardou um segredo a sete chaves? Ou tentou fugir da raia?

Quem as copiou, logo depois, não fez mais do que o óbvio e ululante (ui! clichê). Como não copiá-las? Elas são geniais. Ou melhor... eram.

Porque hoje, coitadas, não passam de clichês. Pois é: chavão, lugar-comum, estereótipo. De tão usadas, por tanta gente e nas mais diferentes ocasiões, se gastaram.

Resultado: sim, em geral, elas devem ser banidas de todo texto que se quer competente. E belo, sedutor, original. Não tem pra onde correr (ui! outro).

O mais engraçado é que, na vida real (ui! mais outro), a gente pode usar clichês à vontade (ui, ui, ui!). Basta recheá-los com sentimentos verdadeiros.

 

http://www.algosobre.com.br/cultura/o-cliche-do-cliche.html

sábado, 4 de dezembro de 2010

Poema celta

Quando oiço a música celta
Faz sentir em mim druida escocês,
Duende irlandês, espírito gaélico.
Não sei porque
Nem como
Esta metamorfose em mim acontece.
Talvez seja da música
Talvez uma sirena escondida
Talvez até um uivo de Ulster.
Mas ela cria uma atmosfera mística
Que nem Avalon num dia de nevoeiro.
Traz montanhas das terras altas,
Traz planícies das baleias,
Traz bosques com esperança,
Traz serenidade e 'calmaria'.
Quando a ouço,
Sou druida por um terço,
Duende por um meio
E espírito por um todo.
Cresce o meu poder da mente
E sinto em mar calmo comigo mesmo.
AH, como é bom
Ouvir toda a música celta...


Ler mais: http://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=29305#ixzz179rnWJhb
Under Creative Commons License: Attribution Non-Commercial No Derivatives

Poema celta ao sol


"AO SOL

Eu te saúdo, Sol das estações,
Na tua viagem pelos altos céus.
Rasto indelével no cimo dos montes,
Senhor amável de todas as estrelas.

Mergulhas sereno nas trevas do mar
Ninguém te toca e nada tu sofres.
Depois te levantas da calma das ondas
Como jovem príncipe coroado de rosas."

 

http://www.almedina.net/catalog/product_info.php?products_id=6093

 

 

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Farmácia Homeopática Thelema




aqui é onde faço minhas encomendas de remédios homeopáticos e fitoterápicos há mais de doze anos!Esta farmácia foi fundada em 1945 e ainda guarda armários com prateleiras de madeira , repletas de frascos escuros , com máquina registradora e máquina de calcura ainda á moda antiga..O atendimento é muito personalizado e cordial..

'Não é preciso um Deus para criar o Universo', diz Hawking

MADRI - Em seu mais recente livro, "The Grand Design" (O Grande Projeto, em tradução livre), o cientista britânico Stephen Hawking, afirma que "não é preciso um Deus para criar o Universo", pois o Big Bang seria "uma consequência" de leis da Física.

"O fato de que nosso Universo pareça milagrosamente ajustado em suas leis físicas, para que possa haver vida, não seria uma demonstração conclusiva de que foi criado por Deus com a intenção de que a vida exista, mas um resultado do acaso", explicou um dos tradutores da obra, o professor de Física da Matéria Condensada David Jou, da Universidade Autônoma de Barcelona.

Há 22 anos, em seu livro "Uma Nova História do Tempo", Hawking via na racionalidade das leis cósmicas uma "mente de Deus". O cientista inglês acredita agora que as próprias leis físicas produzem universos sem necessidade de que um Deus exterior a elas "ateie fogo" às equações e faça com que suas soluções matemáticas adquiram existência material.

Assim, aquela "mente que regia nosso mundo" se perde na distância dessa multiplicidade cósmica, segundo o tradutor.

Hawking admite a existência das equações como fundamento da realidade, mas despreza se perguntar se tais equações poderiam ser obras de um Deus que as superasse e que transcendesse todos os universos..

 

http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,nao-e-preciso-um-deus-para-criar-o-universo--diz-hawking,639475,0.htm

Plantas Que Curam

http://plantasquecuram.com.br/

Plantas que curam (TUIA, Thuja occidentalis L.)

Descrição : Da família das Cupressaceae. Também conhecida como árvore-da-vida, cedrinho, ciprestes, tuia-americana. Chinese thuja (inglês), tuya (espanhol), thuya d'Orient (francês), tuja (italiano). Planta frindisa, de ramos folhosos mai ou menos horizontais e com copa no formato de pirâmide Seu crescimento 'elonto e pode atingir até 20 metros de altura. As folhas, tipicamente escamadas, são sempre verdes ou raiadas de amarelo, possuindo uma glândula saliente. Produz cones masculinos e femininos no mesmo pé, de foramto levemente globoso, que se abrem quando maduros, apresentando várias sementes. É extremamente rústica, não requerendo cuidados especiais, adaptando-se a diferentes tipos de solo, zonas de invernos rigorosos e prolongados. O plantio é feito por sementes. A coleita deve ser feita no final do inverno ou do outono. O seu aroma é canforáceo.
Origem : América do Norte, no Canadá e estados Unidos (Virgínia). Adaptou-se bem em locais de maior altitude, das regiões sudeste e sul do Brasil.
Modo de conservar : Os ramos novos, os cones e as cascas dos ramos devem ser secos ao sol, em local ventilado e sem umidade. Armazenar em sacos de papel ou de pano, em separado.

Princípios Ativos: alfa-pineno, borneol, fenchona, flavanóides (glicosídeos de kenferol e quercetol), óleo essencial (com 60% de tuyona), taninos.

Propriedades medicinais: adstringente, anti-helmíntica, anti-hemorroidal, anti-reumática, antiasmática, antiverrugosa, emenagoga, expectorante.

Indicações:
- externamente: hemorróidas, verrugas;
- internamente: transtornos menstruais, catarros bronquiais, enfisema, asma, vermes intestinais;
- na homeopatia: doenças de pele, como psoríase, reumatismo, hiperplasia benigna da prosta.

Parte utilizada: ramos.

Contra-indicações/cuidados: gestação. A tuyona é um neurotóxico potente.
Efeitos colaterais: em doses elevadas pode causar: aborto, vômito, diarréia, hemorragias, crises epileptiformes e tetaniformes, transtornos psíquicos e sensoriaies, hipotensão.

Modo de Usar :

Afecções febris, fripes e resfriados; tosses; ruquidão : em 1 xícara de chá, coloque 1 colher de chá de ramos novos, bem picados e adicione água fervente. Abafe por 10 minutos e coe. Ainda morno, tome 1 xícara de chá, de 1 a 3 vezes ao dia.

Diurético, diminui a causticidade da urina; estimulante da elasticidade da bexiga; prostatite; cistites : coloque 1 colher de chá de ramos novos bem picados em 1 xícara de chá de água em fervura. Deixe ferver por 5 minutos, coe e espere esfriar. Tome 1 xícara de chá, de 1 a 2 vezes ao dia, sendo uma de manhã e outra até às 17:00 horas.

Verrugas; calos; olho-de-peixe : coloque 2 colheres de sopa de ramos novos bem picados em 1 xícara de chá de ácool a 70%. Deixe em maceração por 8 dias. Coe, adicione 1 colher de chá d eglicerina e misture. Deixe amolecer bem o local afetado com água quente, enxigue e esfregue com uma toalha seca. Em seguida, aplique no local afetado.

Hemerróidas; fissura anal : coloque 3 cones ou 2 colheres de sopa de casca do caule e 1 colher de sopa de folhas fatiadas da carrapateira em 1/2 litros de água em fervura desligue o fogo, espere amornar e coe. Faça banho de assento, ainda morno, massageando suavemente a porção anal.

 

ALERTAS:
1 - As plantas e ervas medicinais, mesmo sendo medicamentos naturais, podem intoxicar, cegar, provocar coma e até matar!
2 - Todas as plantas têm mais de um princípio ativo. Algum dos princípios ativos pode ser contra indicado para o usuário.
3 - As informações deste site têm apenas os fins de pesquisa e de informação educacional. Elas não devem ser usadas para diagnosticar, tratar, curar, mitigar ou prevenir qualquer doença muito menos substituir cuidados médicos adequados.
4 - Consulte sempre um especialista!
5 - Tome cuidado especial ao manusear ervas e mantenha-as longe das crianças.

 

http://www.plantasquecuram.com.br/ervas/tuia.html