terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Oração da Deusa


 
(Z Budapest, tradução Ana Maria Bahiana)
Mãe nossa, que sois a Terra
Vossos frutos nos alimentam
Venha a nós Vossa teia da vida
Que estejais dentro de nós
Como estás a nossa volta
O pão e o suor de cada dia nós Vos agradecemos
Perdoai as vezes em que abusamos de Vós
Como perdoamos aqueles que abusaram de nós
Não nos deixeis cair nas garras da opressão
Mas livrai-nos do orgulho de querer Vos dominar
E dominar nossos semelhantes e todas as vossas criaturas
Porque Vossas são as águas da vida
O chão que alimenta, que produz vida e semente
Agora e tão perto da eternidade
Quanto jamais estaremos
 

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Podcast No8 – Tradições pagãs; Catedral de Colônia; Dreams | Escriba Cafe

http://www.escribacafe.com/podcast-no8-tradicoes-pagas-catedral-de-colonia-dreams/
Nessa edição do Podcast do Escriba Café começamos a primeira de uma série sobre lugares místicos e tradições pagãs. Nesta vamos conhecer a catedral mais famosa da Alemanha: a Dom, em Colônia.

Podcast No10 – Religião Wicca – Castelo de Neuschwanstein | Escriba Cafe

http://www.escribacafe.com/podcast-no10-religiao-wicca-castelo-de-neuschwanstein/
Uma descrição da Wicca.

Transcrição

Nessa série, iremos desmistificar algumas visões errôneas sobre as culturas e as religiões. Vamos fazer uma viagem à um mundo de magia e espiritualidade, onde veremos que o Deus, essa força superior e criadora, pode ser a mesma em toda forma de manifestação religiosa.

Paganismo é um termo criado pela igreja católica para definir toda religião ou cultura que não é cristã. Ao longo da história, pagão se tornou sinônimo de bruxo, herege e até de seguidor do demônio para os mais desinformados.

Porém, o que poucos sabem, é que até mesmo as igrejas cristãs hoje estão repletas de rituais, símbolos e ensinamentos pagãos.

Os pagãos mais seculares como os Celtas, druidas, budistas e até os neo-pagãos como os wiccas buscaram não só a religiosidade através da força superior, o Deus, como também buscaram o conhecimento espiritual e corporal. A conexão do corpo com a natureza era um fator inegável do qual eles tinham pleno controle e dedicação. Sabiam que a natureza era a ligação com a divindade, e que ali estava toda a força enérgica da terra, cuja qual era essencial ao corpo e à ao espírito humano.

Esse vínculo com a natureza, foi sendo perdido através do surgimento de novas religiões, governos e tradições, que, por motivos políticos, por ambição e vários outros fatores, criaram novas “verdades” e regras para servir a um deus que lhe fosse mais conveniente. Por representarem uma verdade inegável e até milenar, os pagãos se tornaram uma ameaça a esse novo poder político-religioso, e por isso foram perseguidos e combatidos.

O resultado de tudo isso, é um mudança radical da posição do ser humano em relação à Terra e a si mesmo. As preocupações de homem moderno são dinheiro, carreira e destaque no meio social. A natureza deixou de ser algo divino e o espírito uma mera fantasia mitológica.

O Celtas

Os celtas foram um povo que se espalhara e dominara a Europa Central por milhares de anos. Porém foram combatidos até ficarem limitados à região da Irlanda e do País de Gales.

Os Celtas transmitiram a sua cultura oralmente, nunca escrevendo a sua história ou os seus fatos. Isto explica a extrema falta de conhecimento quanto aos seus contactos com as civilizações clássicas de Grécia e Roma. Os Celtas eram geralmente bem instruídos, particularmente no que diz respeito à religião, filosofia, geografia e astronomia.

Seus rituais – que mais tarde foram considerados pagãos e demoníacos pela igreja católica – se baseavam na reverência pela natureza, que ao ver daquele povo, era a ponte para o divino. A natureza lhes dava tudo o que precisavam para viver, e em troca, eles a respeitavam como algo divino.

Basicamente a doutrina céltica enfatizava a terra e a deusa mãe; eles enfatizavam igualmente o mar e o céu e acreditavam na imortalidade da alma, que chegava ao aperfeiçoamento através das reencarnações.

Eles admitiam como certa a lei de causa e efeito, diziam que o homem era livre para fazer tudo aquilo que quisesse fazer, mas que com certeza cada um era responsável pelo próprio destino, de acordo com os atos que livremente praticasse. Toda a ação era livre, mas traria sempre uma conseqüência, boa ou má, segundo as obras praticadas.

Mesmo sendo livre, o homem também respondia socialmente pelos seus atos, pois para isto existia pena de morte aplicada aos criminosos perversos.

A Igreja Católica acusava os Celtas e Druidas de bárbaros por sacrificarem os criminosos de forma sangrenta, esquecendo que ela também matava queimando as pessoas vivas sem que elas houvessem cometido crimes, apenas por questão de fé ou por praticarem rituais diferentes.

A crença céltica e druídica diziam que o homem teria a ajuda dos espíritos protetores e sua libertação dos ciclos reencarnatórios seria mais rápida assim. Cada pessoa tinha a responsabilidade de passar seus conhecimentos adiante, para as pessoas que estivessem igualmente aptas a entenderem a lei de causa e efeito, também conhecida atualmente como lei do carma.

Não admitiam que a Divindade pudesse ser cultuada dentro de templos constituídos por mãos humanas, assim, faziam dos campos e das florestas seus locais ritualísticos.
Normalmente eles praticavam os rituais sem vestes, mas não por conotação erótica, e sim pelo fato de que a energia à qual se conectavam através da natureza, poderia ser relativamente bloqueada pelas roupas. Porém os católicos concluíram que isso era um ato profano e também usaram esse fato para “endemonizar” os rituais.

Outro fato que também enfurecia os católicos era o papel da mulher na Civilização Celta. Elas tinham os mesmos direitos que os homens e podiam executar os mesmo cargos. Há relatos de grandes guerreiras celtas. Os Celtas acreditavam que as mulheres possuíam uma sensibilidade maior ao sobrenatural do que os homens, e por isso também eram consideradas divinas em alguns aspectos.

Mas e os druidas? O que eles têm a ver com os Celtas?

Os druidas foram uma casta sacerdotal da Civilização Celta. O nome “druida” significa “aquele que têm o conhecimento profundo ou completo”; ou seja, eram “mestres” ou “filósofos”. Formavam uma ordem e não uma casta. Dividiam-se em três classes: os druidas propriamente ditos, possessores do extremo poder; os eubages, adivinhos e sacrificadores; e os bardos, que cantavam hinos e celebravam as façanhas dos heróis. Os druidas acreditavam na imortalidade da alma, cultuavam vários deuses, mas não possuíam templos: reuniam-se nas florestas sombrias; sua assembléia geral era perto de Dreux; nas grandes calamidades imolavam vítimas humanas. O druidismo atribuia virtudes a certas plantas, à verbena, à selagina, ao sâmolo e, especialmente, ao agárico ou, melhor, ao visco ou visgo (que era cortado, em certos dias, com grandes cerimônias, sobre velhos carvalhos). Os druidas eram médicos, astrônomos, físicos, juízes e conselheiros. As druidesas, feiticeiras e profetisas, tinham seu principal santuário na ilha do Sena.
O catolicismo primitivo, tal como um furacão devastador apagou tudo o que lhe foi possível apagar no que diz respeito aos rituais célticos, catalogando-os de paganismo, de cultos imorais e tendo como objetivo a adoração da força negativa. Na realidade isto não é verdade, os celtas cultuavam a Mãe Natureza e quando os primeiros cristãos chegaram na região de Glastonbury (a lendária ilha de Avalon) foram muito bem recebidos, segundo pesquisadores, a tradição céltica relata que José de Arimatéia discípulo de Jesus viveu entre eles e levado até lá o Santo Graal. Por essas e outras, não nos é possível saber precisamente quem foram os celtas, uma vez que foram alvo de severa repressão por parte dos romanos católicos, o que fez serem apagados quaisquer vestígios de informação direta. Porém, vários escritores romanos relataram sua história. E é esse material que os historiadores de hoje têm como base mais sólida para entender essa maravilhosa civilização.

Wicca

Em meio a uma floresta afastada das construções humanas, vamos conhecer um caminho iniciático e uma religião de mistérios que guia os seus iniciados a uma profunda comunhão com os poderes da Natureza e da psique humana, conduzindo a uma transformação espiritual do indivíduo. Vamos conhecer a Wicca

A Wicca é uma religião natural da terra. Uma reunificação com as forças vitais naturais, embora não seja somente isso A Wicca é muito mais do que apenas um caminho panteísta. Ela é uma religião completa em si mesma e que utiliza a magia, um conjunto de técnicas capazes de alinha-la com as forças naturais e utiliza-las como instrumento de realização.

A divulgação da Wicca se deu a partir dos anos 40/50 com a publicação dos livros de Gerald Gardner, considerado o pai da bruxaria moderna. Mesmo tendo sido severamente criticado pelo segmento conservador da Antiga Religião por ter quebrado o segredo mantido durante séculos, surgiu a partir dessa época um movimento que não parou de se expandir e de crescer até hoje.

Na Lua Cheia e nos Sabás, os wiccans se reúnem em grupos de mulheres e homens nas clareiras dos bosques para se equilibrarem com as forças da natureza e acima de tudo cultuarem a Deusa. Esses encontros são denominados covens.

Embora muitas pessoas afirmem que a Wicca é uma religião não hierárquica e não dogmática, existe uma hierarquia própria dentro dos covens e dogmas (matérias de fé) inquestionáveis a serem aceitos por seus membros. Como toda religião, a Wicca possui uma estrutura, princípios e fundamentos que não podem ser negligenciados.

A Wicca é uma Arte viva tanto na Europa quanto nas Américas. Ela não é mais uma sombra do mundo antigo, embora tenha suas raízes lá, e é fervorosamente discutida entre alguns antropólogos. Também não é um passatempo bizarro de alguns visionários. Trata-se muito mais de uma religião ativa que ganha diariamente um número crescente de adeptos.

O mais importante, dentro dos fundamentos e mistérios wiccanianos, é a possibilidade de transformação pessoal que realmente ocorre quando a pessoa passa por um processo iniciático num coven. Na Wicca aprendemos a nos libertar de conceitos arraigados na mente por todo tipo de educação e condicionamento.

Na Wicca inexistem conceitos maniqueístas e os sacerdotes desenvolvem a capacidade de expandir sua consciência interagindo com a Natureza por meio da própria natureza interior. É através da experiência sagrada com a Deusa e o Deus, e da sagrada união dos opostos, que honram a existência e compreendem que Vida e Morte fazem parte do eterno espírito, presente em todos nós. É nesse sentido que a Wicca se revela uma religião libertária, onde não existe nenhum poder centralizado e dominante, sem julgamentos e punições.

Infelizmente esse conceito tem sido deturpado por aqueles que não realizaram sua consciência interior, e que passam a afirmar que na Religião da Deusa não existem regras ou dogmas. Esse fato tem transformado a Wicca, desde que ela chegou à América nos anos 80, numa pálida imagem da religião ancestral, numa atividade superficial, cada vez mais afastada dos seus fundamentos e dos antigos Mistérios, onde garotinhas revoltadas se vestem de preto usam um enorme pentagrama e se auto-denominam wiccans por pura necessidade de afirmação ou desestruturação familiar e-ou social.

Na verdade, o sentido do caminho sacerdotal wiccaniano é proporcionar àqueles que o trilham desfrutar dessa consciência, governar a si mesmos e à sua mente profunda e desse modo mergulharem no fluxo das energias naturais e fluir com elas.

Um outro ponto a ressaltar, seria a enorme discussão que existe hoje quanto o surgimento da wicca, onde estudiosos afirmam que essa religião não fora divulgada por Gerald Gardner, e sim criada por ele. Esses estudiosos afirmam que Gardner usou filosofias, rituais e fundamentos de religiões pagãs variadas para criar a wicca.

Sendo criada recentemente ou não, uma coisa é fato: A base da wicca é a Antiga Religião que surge nos tempos célticos, e sua adoração pela natureza é um inegável fator ritualístico e filosófico que falta na sociedade dos dias de hoje.

Essa é a transcrição aprofundada sobre o paganismo, que esteve presente nos Podcasts No8, No9 e No10 – Esboço, sem revisão ortográfica, usado como roteiro de gravação para os podcasts citados.

Podcast No9 – Avalon e Glastonbury – Celtas e Druidas | Escriba Cafe

http://www.escribacafe.com/podcast-no9-avalon-e-glastonbury-celtas-e-druidas/

Podcast No29 – Arthur, o Rei | Escriba Cafe

http://www.escribacafe.com/podcast-no29-arthur-o-rei/
O Rei Artur ,Lenda ou verdade , não sabemos ao certo porém, ainda aspiramos aos ideais arturianos, de justiça, paz e amor , num mundo tão conturbado e cheio de corrupção e desesperança. A lenda diz que Artur não morreu na batalha, mas, que foi cuidado por Morgana de seus ferimentos e dorme numa caverna, esperando o momento em que precisem dele...


Transcrição;

Existe uma lenda que conta que um mago de nome Merlin, arranjou o encontro de Uther Pendragon e da duquesa da Cornualha Igraine. Esse encontro resultou na gravidez de Igraine que deu a luz a um filho que recebeu o nome de Arthur.

Arthur se tornara rei ainda com 15 anos de idade depois de receber a espada Caliburn, que é conhecida hoje como Excalibur, que foi a espada sagrada da ilha de Avalon, e que fora entregue è ele sob juramento de defender Avalon e fazer reinar a justiça, a paz e a igualdade no mundo.

O então Rei Arthur expulsou os invasores saxões e dominou boa parte da Europa. Contudo fora traído, criando uma nova divisão de reinos em guerra até que fora faltamente ferido. Os leais companheiros de Arthur, que hoje, lenda sobre lenda, são conhecidos como os cavaleiros da távola redonda, carregaram o rei ferido até a ilha de Avalon, onde ele fora recebido pela feiticeira Morgana.

Conta-se que Morgana tratou dos ferimentos de Arthur, e até hoje ele permanece na misteriosa ilha de Avalon, aguardando o momento oportuno para sua volta, onde fazerá com que a paz e a justiça volte a reinar novamente no mundo.
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Essa lenda e várias outras variações dela são conhecidas por muitas pessoas no mundo. Mas de onde surgiram essas lendas? Existiu um rei que, com seus atos grandiosos, acabou sendo fruto de lendas exageradas em sua reverência?
Essa versão da lenda em especial, é provavelmente a lenda original. Ela foi escrita no livro Historia Regum Britanniae (História dos reis da britânia) publicado no ano de 1136. É considerado uma das mais importantes obras medievais, e seu autor, um professor de Oxford de nome Geoffrey of Monmouth, afirmou ter usado, como fonte, um outro livro muito mais antigo em idioma bretão.

Contudo, historicamente falando, são muito escassos os indícios de quem foi Arthur.
O que se soube é que aparentemente, Arthur viveu por volta do século V d.C. Outros fatos aceitos pelos historiadores é o de que a família de Arthur pertenceu à uma linhagem aristocrata Celta, ligada fortemente aos romanos e que fora enterrado em local desconhecido.
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No século XII, chegou aos ouvidos do Rei Henrique II que Arthur estaria enterrado nos arredores da Abadia de Glastonbury, o rei imediatamente comunicou o fato ao abade, Mas nunca houve uma busca pelo mesmo até que a abadia fora parcialmente destruída por um incêndio.

No processo de reconstrução da abadia, foi ordenada uma busca pelo túmulo de Arthur. Ao cavarem cerca de 2 metros, os monges descobriram uma lápide onde abaixo encontraram uma cruz de chumbo com as inscrições: Hic iacet sepultus inclitus rex arturius in insula avalonia, que quer dizer: “Aqui jaz enterrado o célebre rei Arthur na ilha de Avalon”. Mais abaixo, dentro de uma espécie de caixão talhado em um tronco oco, encontraram as ossadas de um homem alto cujo crânio mostrava uma enorme fratura, indicando que fora morto por um golpe na cabeça. Ao lado havia uma outra ossada menor com cabelos dourados, que foi concluído pertencer à Guinevere, a bela esposa de Arthur.
Os ossos foram novamente sepultados em novas esquifes e ali permaneceram em paz por quase mais um século.
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Em 1278, por ordem e olhar do Rei Eduardo I, os ossos foram novamente desenterrados. Um homem chamado Adam de Domerham – que fora testemunha ocular neste dia - registrou em textos esse momento. Ele escreveu:
“Lorde Eduardo (…) com sua consorte, Lady Eleanor, vieram a Glastonbury (…) para celebrar a Páscoa”
“Na terça-feira seguinte (…) ao entardecer, o senhor rei ordenou que abrissem o túmulo do rei Arthur. Dentro dele havia dois ataúdes pintados com suas figuras e brasões; foram encontrados separadamente os ossos do rei, os quais eram enormes, e os da rainha Guinevere, que conservam maravilhosa beleza”.
“No dia seguinte o rei recolocou os ossos do rei e da rainha, cada qual em seu esquife, após ordenar que os envolvessem em sedas preciosas. Quando foram selados os ataúdes, ordenou que fossem colocados diante de um majestoso altar, para que o povo os venerasse”.

Parecia que finalmente os restos mortais de Arthur e Guinevere, permaneceriam em paz e com todas suas honras dando a oportunidade de comprovação e esclarecimento históricos futuros. Mas não foi o que aconteceu.

No ano de 1539, soldados do rei Henrique VIII invadiram a abadia. Depois de matar o abade, saquear e destruir, eles partiram levando uma cruz que sinalizava o local da tumba original de Arthur, assim como seus restos mortais e os de Guinevere.
As ossadas passaram então por vários locais diferentes até que desapareceram.
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Depois de vários séculos, várias descobertas dão alguma luz, por vezes duvidosas e sujeitas à fraude, do paradeiro das provas materiais da existência de Arthur e sua esposa, a Rainha Guinevere. Mais ainda sobre a famosa cruz de chumbo com as inscrições que foi descoberta sobre seu túmulo.

Um exemplo disso é o caso de uma cruz com inscrições, que se diz ser a mesma encontrada em Glastonbury, foi encontrada no leito de um lago próximo a Maidens nas terras de Forty Hall durante uma drenagem feita ali em 1981. Um trabalhador chamado Derek Mahoney, levou a cruz para o Museu Britânico e deixou o serviço de estudantes fotografá-la mas se negou a deixá-la ali para um exame mais profundo. Mesmo sendo condenado à prisão por “desprezo”, ele não entregou a cruz, e acabou por cometer suicídio, levando para o túmulo seu segredo. A cruz nunca mais foi encontrada e não se sabe se fora uma fraude ou não.

Um caso parecido ocorreu no Séc. XIX, onde indícios mostravam que uma cruz com as mesmas características fora leiloada na Inglaterra, mas jamais fora encontrado qualquer prova ou registro da cruz nesse leilão.

Outra especulação que causa mais furor ainda, é a de que os restos mortais desenterrados no século XII também foram frutos de uma fraude apoiada pelo Rei Henrique II, que para acalmar a resistência gaulesa, quis mostrar que o rei Arthur estava certamente morto e não iria retornar de Avalon para reestabelecer a causa celta.
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Gosto de imaginar que o Arthur foi um desses homens com uma causa, um coração e uma coragem, que ergueu sua espada contra os opressores e morreu por isso. Mas não em vão. Trouxe um pequeno facho de luz de justiça, paz e igualdade para terra. E mesmo que por pouco tempo a humanidade pôde vislumbrar a possibilidade de um mundo melhor. Gosto de ver Arthur como um dentre poucos que, de geração a geração, passam pela terra e mostram que o mal pode ser combatido e que a morte é somente o início de sua própria lenda

O Rei Arthur continua então em seu lugar entre a lenda e o fato. É bom demais para ser verdade e verdade demais para ser bom. Contudo, muitos historiadores continuam incessantemente a busca por algo que traga respostas para as inúmeras perguntas e dúvidas sobre o filho de Igraine e protegido de Merlin, o defensor de Avalon e o grande soldado romano que trouxe de volta a honra aos celtas: o Rei Arthur.

domingo, 10 de janeiro de 2010

Panta Rei *Sabedoria

A Saúde = nossa maior dádiva!

A Oração = solução para os dias atuais com a Terra em transição!

A PAZ = busque-a na sua Energia Vital, no interior do seu ser!

O Amor = elo, razão e entendimento para tudo!

O Perdão = ascensão espiritual!

O Trabalho = nosso estímulo!

A Humildade = sabedoria!

O Orgulho = a maior DOENÇA da ALMA!

A Alta Sacerdotisa: IRRACIONALIDADE CRISTÂ

http://sagrado-feminino.blogspot.com/2009/01/o-maldito-livro-contra-as-mulheres.html

AS TORTURAS QUE A IGREJA DE ROMA FAZIA ÀS MULHERES

O fantástico mundo do marketing

http://www.albertoclaro.pro.br/noticia.asp?codigo=563&COD_MENU=102

sábado, 9 de janeiro de 2010

A Rosa Mosqueta no tratamento de feridas abertas: uma revisão

http://www.scielo.br/pdf/reben/v62n3/20.pdf
Trata-se de uma revisão de literatura sobre os principais trabalhos científicos publicados nas últimas duas décadas acerca das propriedades
medicinais da Rosa Mosqueta, especialmente no tratamento de feridas abertas. O objetivo é reunir informações que demonstrem,
mediante evidências científicas e empíricas, a importância da medicina tradicional quanto ao uso da Rosa Mosqueta em diversas aplicações
clínicas. Este estudo caracteriza-se como uma compilação de informações significativas sobre a composição, indicações e usos empíricos
do extrato de Rosa Mosqueta, a fim de facilitar pesquisas posteriores, visto que a produção sobre o assunto é escassa.

Winter Wonderland

Rating:★★★★★
Category:Music
Genre: Rock
Artist:Bob Dylan


Lyrics to Winter Wonderland :
(Dick Smith, Felix Bernard, 1934)

Sleigh bells ring, are you listening,
In the lane, snow is glistening
A beautiful sight,
We're happy tonight,
Walking in a winter wonderland.

Gone away is the bluebird,
Here to stay is a new bird
He sings a love song,
As we go along,
Walking in a winter wonderland.

In the meadow we can build a snowman,
Then pretend that he is Parson Brown
He'll say: Are you married?
We'll say: No man,
But you can do the job
When you're in town.

Later on, we'll conspire,
As we dream by the fire
To face unafraid,
The plans that we've made,
Walking in a winter wonderland.

In the meadow we can build a snowman,
And pretend that he's a circus clown
We'll have lots of fun with mister snowman,
Until the other kids knock him down.

When it snows, ain't it thrilling,
Though your nose gets a chilling
We'll frolic and play, the Eskimo way,
Walking in a winter wonderland.

Walking in a winter wonderland,
Walking in a winter wonderland

Benção Celta


Attachment: Bencao Celta.pps