terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Praias

Attachment: Praias.pps

Croisière de Nuit




Biblioteca Nacional Digital - Viagem ao Brasil

http://purl.pt/151/1/P26.html
O relato das aventuras e desventuras de um alemão entre os índios brasileiros no século XVI..

Os índios – O Legado, a arte, a cultura e lendas indígenas – As Tribos Brasileiras.

http://www.desvendar.com/especiais/indio/lendas.asp

Os poderes do sal grosso

Quem diria o Sal grosso tem o mesmo comprimento de onda da cor violeta! Interessante!!! Por isso que funciona....
Aproveitem!


Os Poderes do Sal Grosso


O sal grosso é considerado um potente purificador de ambientes. Povos
distintos usam o sal para combater o mau-olhado, e deixar a casa a salvo de
energias nefastas.

O sal é um cristal e por isso emite ondas eletromagnéticas que podem ser
medidas pelos radiestesistas. Ele tem o mesmo cumprimento de onda da cor
violeta, capaz de neutralizar os campos eletromagnéticos negativos. Visto do
microscópio o sal bruto revela que é um cristal, formado por pequenos
quadrados ou cubos achatados. As energias densas costumam se concentrar nos
cantos da casa. Por isso,*colocar um copo de água co m sal grosso ou sal de
cozinha equilibra essas forças e deixa a casa mais leve. Para uma sala média
onde não circula muita gente, um copo de água com sal em dois cantos é
suficiente. *

Em dois ou três dias já se percebe a diferença. Quando formam-se bolhas é
hora de renovar a salmoura.

A solução de água e sal também é capaz de puxar os íons positivos, isto é,
as partículas de energia elétrica da atmosfera, e reequilibrar a energia dos
ambientes. Principalmente em locais fechados, escuros ou mesmo antes de uma
tempestade, esses íons têm efeito intensificador e podem provocar tensão e
irritação.

A prática simples de purificação com água e sal deve ser feita à menor
sensação de que o ambiente está carregado, depois de brigas ou à noite no
quarto, para que o sono não seja perturbado.

Banho de sal grosso e o antigo escalda-pés (mergulhar os pés em salmoura
bem quente) têm o poder de neutralizar a eletricidade do corpo. Para quem
mora longe da praia é um ótimo jeito de relaxar e renovar as energias. Já
foi considerado o ouro branco (salmoura para conservar alimentos).

Os povos foram desenvolvendo técnicas de usar o sal, como as abaixo
descritas:

Uma pitada de sal sobre os ombros afasta a inveja.

Para espantar o mau-olhado ou evitar visitas indesejáveis, caboclos e
caipiras costumam colocar uma fileira de sal na soleira da porta ou um copo
de salmoura do lado esquerdo da entrada .

A mistura de sal com água ou álcool absorve tudo de ruim que está no ar,
ajuda a purificar e impede que a inveja, o mau-olhado e outros sentimentos
inferiores entrem na casa.'

Depois de uma festa, lavar todos os copos e pratos com sal grosso para
neutralizar a energia dos convidados, purificando a louça para o uso diário.

Tomar banho de água salgada com bicarbonato de sódio descarrega as energias
ruins e é relaxante. O único cuidado é não molhar a cabeça, pois é aí que
mora o nosso espírito e ele não deve ser neutralizado.

Na tradição africana, quando alguém se muda, as primeiras coisas a entrar na
casa são: um copo de água e outro com sal. Usam sal marinho seco, num pires
branco atrás da porta para puxar a energia negativa de quem entra. Também
tomam banho com água salgada com ervas para renovar a energia interna e a
vontade de viver.

No Japão, o sal é considerado poderoso purificador. Os japoneses mais
tradicionais jogam sal todos os dias na soleira das portas e sempre que uma
visita mal vinda vai embora. Símbolo de lealdade na luta de sumô. Os
campeões jogam sal no ringue para que a luta transcorra com lealdade.

Use esse poderoso aliado!
É barato, fácil de encontrar, e pode lhe ajudar em momentos de dificuldade e
de esgotamento energético!

*Modo de tomar o banho de sal grosso:*

Após seu banho convencional, deixe um punhado de sal grosso escorrer do
pescoço para baixo, embaixo da água da ducha. Uma opção que agrada muitas
pessoas, é colocar um punhado de sal dentro de uma meia, e repousar esta na
nuca (atrás do pescoço) debaixo da ducha. Não é aconselhável banhos
freqüentes com o sal.
De preferência para os banhos na fase da Lua Cheia, utilize velas no
banheiro, e se quiser ativar sua intuição, apague as luzes do banheiro.
*Benefícios de banhos e escalda pé com sal grosso:*

*Fisiológicos·*
Ajuda a desintoxicar o corpo e afastar os vírus· Estimula a circulação
natural para a melhoria da saúde· Ajuda a aliviar o pé do atleta, calos e
calosidades· Relaxa a tensão, dores musculares e nas articulações· Ajuda a
aliviar artrite e reumatismo· Ajuda a aliviar a dor lombar crônica

*Benefícios estéticos:*

Tira as impurezas da pele·
Alivia irritações da pele como psoríase / eczema· Alivia comichão, ardor e
picadas· Suaviza e amacia a pele· Incentiva a pele se renovar· Ajuda a curar
as cicatrizes· Restaura o equilíbrio a umidade da pele

*Ocupacional ·*

Alivia o cansaço, os pés doloridos e os músculos da perna·

Alivia a tensão nas mãos e punhos·

Ajuda a aliviar lesões no desporto Psico-física ·

Proporciona um relaxamento profundo·


Ajuda a aliviar o estresse e tensão·

sábado, 21 de janeiro de 2012

Sugestões de presentes

Very Modern, huh?For that Special Gardner in your live...

3 Stories high!








Plaid anyone?





















Is that a


gun I see?                                                   
A springy serpent shoe...



This looks just plain painful – YUCK!!

Rudolf!! What’s happened to you?












Grass is greener on the top of your shoe.










Sporty foreign model.














Origami?










Struttin’ your stuff!












Whole new meaning to tying your shoes, huh?


Where the heck did my front half go?


Check it out...and ankle scarf



I like the right one best!





Not in my future.
                                                           
                                                                                         
                                                                                                                                                        

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Um outro mundo...

Attachment: Un-autre-monde.pps

Árvores frutíferas em flor

A respeito da culpa

Paulo Sérgio Rosa Guedes era extremamente ligado ao seu avô, que contava histórias saborosas e brincava de cartas. Otelo morreu de infarto fulminante numa terça chuvosa de 1956. Durante décadas, Paulo Sérgio, na época com 15 anos, reprisou a cena e pensou ter condições de socorrer e salvar o familiar. Carregou a culpa pela morte. Raciocinava por condicionais: "Se eu tivesse dormido na casa dele, não teria morrido"...
Foi seu trabalho de psicoanálise que o possibilitou a se desfazer da onipotência e ajudar centenas de gaúchos a perceberem que a culpa, na maior parte das vezes, é inventada.
"A culpa em si é a única causa de doença mental, é um delírio de grandeza, que faz com que a pessoa acredite que é causadora de tudo", explica.
Autor de livros como O "Sentimento de Culpa" e "A paixão, caminhos & descaminhos", poeta e ensaísta, Paulo Sérgio, 70 anos, mostra o quanto é possível ter mais prazer e menos decepção, o quanto a culpa indica uma vontade insustentável de ter controle sobre qualquer coisa. É hábito dizer que algo deu errado porque não se agiu de determinada maneira, mas - na verdade - o sucesso ou o fracasso de um negócio ou relacionamento não depende somente de nossas ações.
"Não somos o centro do mundo, talvez tenhamos que descobrir qual é o nosso mundo para aprender a ser livre".
Em sua residência-escritório no alto da avenida Carlos Gomes, em Porto Alegre, Paulo Sérgio tem o despojamento da alegria. Sabe que o "riso é a coisa mais séria que existe". Gargalha entre frases de efeito. Articula pequenas teses em aforismos: "O que leva o jovem à insônia é o que faz o velho dormir" ou "É insuportável sermos tão diferentes uns dos outros".
Não se veste de modo pomposo, está sempre esportivo e tem a mania curiosa de calçar sapatos brancos. Na hora de comprar, não usa cartão de crédito ou cheque especial. Não sofre com aquilo que não é, muito menos pretende gastar o que não tem. Mantém o mesmo carro de 1994 na garagem, um Ford Taurus.
Paga à vista cada palavra. Não remói amargura.
"O que foi já me ensinou, o que virá não sei".
Poderia ser um xamã, um líder espiritual, mas é um dos psiquiatras mais conceituados do Rio Grande do Sul, com 42 anos de atuação, um exército de fãs e uma tropa de imitadores. Identifica a psiquiatria como música, converte conceitos em fala simples e comunicativa, transforma o jargão em sinfonia: ouvir é entender, amar é cuidar.
"Como ajudaremos com termos técnicos?", pergunta.
Quando recebeu de presente o piano de sua mãe Zuleika, na adolescência, teve vontade de recitar o texto “Gradiva” de Freud. É um compositor da saúde mental. Seu pendor acústico - toca igualmente violão e cavaquinho – emana de uma casa tomada pela arte, em que seu pai, também psiquiatra, professor da UFRGS, recebia amigos para longas e acaloradas discussões.
"Meu pai Paulo Luís Vianna Guedes morreu jovem, aos 52 anos, mas escondeu o riso no meu para continuar nossa serenata".
Seu pensamento é um antídoto numa época de festas de Natal e virada, de receio pelas férias, de excessivos gastos, de encontros familiares e ressentimentos.
"Final do ano é uma continuação do ano anterior. Sem pânico diante da página em branco, é apenas prosseguir escrevendo."
Hoje existe uma descarga desproporcional de cobrança: é cuidar do corpo, é atender as metas no trabalho, é sofrer por não acompanhar os filhos ou por não se dedicar ao namoro.
"Para que enlouquecer?", questiona. "Paga-se caro por preocupações irrelevantes".
Um de seus achados de percepção é desenvolver as diferenças entre culpa e responsabilidade. Por mais que soem parecidos, não são sinônimos.
Culpa é se isentar da ação, como se não tivesse envolvimento com as escolhas da própria vida. Responsabilidade é aceitar a vida como aconteceu - ainda que não tenha sido perfeita.
Quem é culpado vai adiar um prazer inúmeras vezes, é capaz de reclamar do trabalho e não mexer uma vírgula para mudar de emprego, criticar seu marido ou mulher e manter a rotina do jeito que não gosta para permanecer praguejando.
"É mais confortável se portar como culpado do que assumir os próprios desejos. Há gente que desabafa que não tem tempo para os filhos, mas não reivindica seu tempo, não abre seu tempo e procura encontrar desculpas externas para não ser criticado".
Então, a culpa traz uma dupla fantasia: de controle, em que a pessoa se vê geradora do que de ruim acontece em sua volta, e de fatalidade, em que não se sente apta a modificar o comportamento.
De acordo com Paulo Sérgio, o cotidiano depende de sorte e azar, daquilo que chamamos de acaso. Nada mais do que isso. E grande parte dos aborrecimentos surge da ilusão de ser importante em todo momento.
O culpado não faz por mal, ele mente para si e para os outros, é um enganado e um enganador. Sua atitude garante benefícios, senão não seria largamente adotada: preserva a idealização, cria amizades pela dependência do sofrimento e anula a autoridade de suas opções.
No período em que fumava, Paulo fingia que consumia um maço por dia, porém já destrinchava três carteiras. Prolongou a mentira para não arcar com as consequências de seu vício.
"Imaginamos que mentindo para si os demais não descobrirão. O que me faltava era opinião própria, reconhecer que não deveria ser melhor do que eu era, mas melhor no que eu realmente era".
É uma espécie de transe, de glorificação da vítima, de coitadismo insaciável; o problema passa a ser eternamente alheio, do governo, dos pais, do casamento, do mercado de trabalho, do trânsito.
"Na terapia, o culpado não procura ajuda, e sim um fiador, quer que concordemos com seus motivos para continuar sofrendo em vão. Chega com a alma vendida. A psicoanálise é o oposto: a arte de restituir a uma pessoa a alma que ela tem.”
A devolução da alma se desenrola pelo caminho da simplicidade: admitir o tamanho da experiência, acolher os defeitos e as falhas, permitir-se essencialmente errar e seguir adiante. Não ser superior ao passado, mas se contentar com o possível, o deliciosamente possível.
Paulo Sérgio é tão comum, que talvez ninguém repare na rua a desenvoltura de seu olhar. O brilho malandro de alguém que desvendou a verdade, recusando atalhos e assumindo suas vivências. Ele é um homem que trocou o poder pela confiança. Um negócio sábio.
June Schuck, 64, esposa há cinco décadas, é testemunha de sua enxurrada de idéias. Assim como seus filhos Luciana, Paulo Roberto, Ana Luísa e o neto Pedro. A família ri quando revela que o marido-pai-avô só poderia ter nascido em 1941, na maior enchente de Porto Alegre.
Não há dique que o contenha.

DECÁLOGO DA CULPA

1. O sentimento de culpa nunca é conseqüência, e sim causa.
2. Evite lista de intenções. Intenção não existe. Caso pretende fazer algo, faça agora. A ação é terapêutica.
3. Superfaturamos os dissabores. Tudo é muito dramático, inesquecível, incontornável. A vida é bem mais simples do que se imagina.
4. Ao invés de dizer o que se deseja, existe a fantasia de que o outro nos conhece e pode nos antecipar. É uma cilada: cobrará por não ser adivinhado.
5. Desconfie de sua importância: aquele inimigo mortal nem sequer sabe que você existe.
6. Reconheça que o outro não é igual: a diferença entre duas pessoas é maior do que entre dois animais de espécies distintas (Montaigne).
7. Em vez de interpretar, escute com atenção. Interpretar é se defender mais do que receber.
8. Não procure justificar o que fez, apenas diga que fez.
9. Se mantém a mesma opinião sempre, algo está errado. Coerência é mudar de opinião.
10. Inverta o mandamento “ame o próximo como a si mesmo” para “ame a si mesmo para amar o próximo”.
--

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Lisboa by Frommer's

In Depth


A Bit of Background -- Many Lisboans claim unabashedly that Ulysses founded their city. Others, with perhaps a more scholarly bent, maintain that the Phoenicians or the Carthaginians were the original settlers.

The Romans settled in Lisbon in about 205 B.C., later building a fortification on the site of what is now St. George's Castle. The Visigoths captured the city in the 5th century A.D.; in 714, centuries of Moorish domination began. The first king of Portugal, Afonso Henríques, captured Lisbon from the Moors in 1147. But it wasn't until 1256 that Afonso III moved the capital here, deserting Coimbra, now the country's major university city.

The Great Earthquake occurred at 9:40am on All Saints' Day, November 1, 1755. "From Scotland to Asia Minor, people ran out of doors and looked at the sky, and fearfully waited. It was, of course, an earthquake," chronicled Holiday magazine. Tidal waves 15m (49 ft.) high swept over Algeciras, Spain. The capitals of Europe shook. Some 22 aftershocks followed. Roofs caved in; hospitals (with more than 1,000 patients), prisons, public buildings, royal palaces, aristocratic town houses, fishers' cottages, churches, and houses of prostitution all were toppled. Overturned candles helped ignite a fire that consumed the once-proud capital in just 6 days, leaving it in gutted, charred shambles. Voltaire described the destruction in Candide: "The sea boiled up in the harbor and smashed the vessels lying at anchor. Whirlwinds of flame and ashes covered the streets and squares, houses collapsed, roofs were thrown onto foundations and the foundations crumbled." All told, 30,000 inhabitants were crushed beneath the tumbling debris.

When the survivors of the initial shocks ran from their burning homes toward the mighty Tagus, they were met with walls of water 12m (39 ft.) high. Estimates vary, but approximately 60,000 drowned or died in the 6-day holocaust.

After the ashes had settled, the Marquês de Pombal, the prime minister, ordered that the dead be buried and the city rebuilt at once. To accomplish that ambitious plan, the king gave him virtually dictatorial powers.

What Pombal ordered constructed was a city of wide, symmetrical boulevards leading into handsome squares dominated by fountains and statuary. Bordering these wide avenues would be black-and-white mosaic sidewalks, the most celebrated in Europe. Today, the mixture of old and "new" (post-earthquake) here is so harmonious that travelers consider Lisbon one of the most beautiful cities on earth. Fountains abound; one, the Samaritan, dates from the 16th century. The boulevards flank new high-rise apartment houses, while in other quarters, laundry hanging from 18th-century houses flaps in the wind.

The Tagus, the river flowing through Lisbon, has been called the city's eternal lover -- and in many ways it is the most vital part of the city. From the Bairro Alto (Upper City), cable cars run down to the waterfront, where boats from Africa unload their freight. This is also a city that gives nicknames to everything, from its districts to its kings. Fernando, who built one of the most characteristic walls around Lisbon, was honored with the appellation "the Beautiful." Streets bear colorful names or designations, such as Rua do Açúcar (Street of Sugar). Praça do Comércio, the bull's-eye center of the Lisbon waterfront, is also known as Black Horse Square.

Many who have never been to Lisbon know it well from watching World War II spy movies on TV. In the classic film Casablanca, Lisbon embodied the passage point to the Americas for refugees stranded in northern Africa. During the war, Lisbon, officially neutral, was a hotbed of intrigue and espionage. It was also a haven for thousands of refugees, including deposed royalty.

Lisbon Today -- No longer the provincial town it was as late as the 1970s, post-millennium Lisbon has blossomed into a cosmopolitan city often beset with construction pains. Many of its old structures are simply falling apart and must be either restored or replaced. Some of the formerly clogged streets of the Baixa have been turned into cobblestone pedestrian malls.

Lisbon is growing and evolving, and the city is considerably more sophisticated than it once was, no doubt due in part to Portugal's joining the European Union (E.U.). The smallest capital of Europe is no longer a backwater at the far corner of Iberia. Some 1.8 million people now live in Lisbon, and many of its citizens, having drifted in from the far corners of the world, don't even speak Portuguese. Textiles, shoes, clothing, china, and earthenware are among its leading industries.

Sections along Avenida da Liberdade, the main street of Lisbon, at times evoke thoughts of Paris. As in Paris, sidewalk portrait painters will sketch your likeness, and artisans will offer you jewelry claiming that it's gold (when you both know it isn't). Handicrafts, from embroidery to leatherwork, are peddled right on the streets as they are in New York.

Consider an off-season visit, especially in the spring or fall, when the city enjoys glorious weather. The city isn't overrun with visitors then, and you can wander about and take in its attractions without being trampled or broiled during the hot, humid weather of July and August.


Frommer's Events - Destinations: Lisbon, Portugal

http://events.frommers.com/sisp/frommers2/index.htm?fx=guide&loc_id=133343
In its golden age, Lisbon gained a reputation as the eighth wonder of the world. Travelers returning from the city boasted that its riches rivaled those of Venice. As one of the greatest maritime centers in history, the Portuguese capital imported exotic wares from the far-flung corners of its empire.

Treasures from Asia -- including porcelain, luxurious silks, rubies, pearls, and other rare gems -- arrived at Indian seaports on Chinese junks and eventually found their way to Lisbon. The abundance and variety of spices from the East, such as turmeric, ginger, pepper, cumin, and betel, rivaled even Keats's vision of "silken Samarkand."

From the Americas came red dyewood (brazilwood), coffee, gold, diamonds, and other gemstones. The extensive contact signaled a new era in world trade, and Lisbon sat at the center of a great maritime empire, a hub of commerce for Europe, Africa, and Asia.

In the first decade of the new millennium, and after a slumber that lasted for most of the 20th century, there is a new Lisbon awaiting you today. Some of that is good news and some of it isn't -- at least for traditionalists. Although some medieval facades and old palaces have been restored, others have given way to modern office blocks and more impersonal structures, which have replaced many of the 19th-century Art Nouveau buildings that were so much a part of the cityscape. Some of the famous old trams from years ago are still seen on the streets, but they are gradually being replaced by newer, more streamlined, and much faster trams. If you're visiting Lisbon for the first time, you'll find that the Vasco da Gama Bridge of the Tagus, dating from 1998, has sped up access to other areas of Portugal, including Alentejo province, and also made it easier to reach Spain.

Read more: http://www.frommers.com/destinations/lisbon/0054010002.html#ixzz1jgJFzVaj

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Etimologia de alegria

A palavra alegria vem do latim "alacer", ' alacris"  ( rápido, vivaz, animado)...Palavra compartilhada por 3 líguas : português,  castelhano e italiano...


Alegria  sentimento de felicidade..

Para mim, a palavra mais bela da língua portuguesa..